Os designados "Hdab-stom" dos tibetanos - centros de convergência da energia inconsciente e pontos de projeção para a consciência cósmica - são considerados equivalentes aos chacras hindús. Também o «olho-místico» ou «olho de Hórus» dos antigos egípcios que concederia aos iniciados a clarividência, isto é, a visão direta do invisível, tem sido, por vezes, associado aos conceitos sobre o significado oculto da glândula pineal das antigas culturas orientais.
Olho de Hórus, também conhecido como udyat, é um símbolo que significa poder e proteção. O olho de hórus era um dos amuletos mais importantes no Egito Antigo, e eram usados como representação de força, vigor, segurança e saúde.
No século XVII, DESCARTES, no seu livro "De l'Homme", ainda fortemente influenciado pelas idéias dos antigos gregos, mas numa perspectiva puramente mecanicista, localiza a alma na pineal. Seria ali que, na sua concepção, se formaria o "spiritus animalis" que depois se distribuiria pelos ventrículos encefálicos. Destes fluiria através de pequenos poros e dos nervos (ocos, como na altura se pensava) para a periferia (músculos, glândulas, etc.). Os estímulos externos atuariam abrindo ou fechando aqueles poros ventriculares e sobre a própria pineal, aumentando ou diminuindo assim o fluxo do "spiritus animalis". A essência ancestral.
Ela fica bem no centro do cérebro e não é um olho, mas uma glândula, chamada de pineal. Segundo cientistas, é um potente centro receptor de informações, relacionado a intuição, espiritualidade e percepção de acontecimentos sutis. Conheça esse radar que funciona dentro de você. O terceiro olho ou olho Místico, como um radar, capta informações que dependem de outras regiões cerebrais para serem compreendidas. Essa área, segundo os cientistas, está associada à intuição, à clarividência e à mediunidade.
Tão pequena quanto uma ervilha e na forma de pinha – daí o seu nome –, a glândula pineal é considerada como um terceiro olho (ou olho místico), pois tem a mesma estrutura básica de nossos órgãos visuais. Acreditava-se, até há pouco tempo, que era um órgão atrofiado, um olho não desenvolvido, de funções indefinidas. Mesmo assim, despertou o interesse dos cientistas, que descobriram funções relacionadas à física e aos fenômenos paranormais.
Antena Parabólica
Constataram que, como uma antena, a pineal, também chamada de epífise, é capaz de captar radiações eletromagnéticas da lua – que regula ciclos menstruais, por exemplo –, as radiações eletromagnéticas vindas do sol e ainda despertar a produção de certas substâncias neurotransmissoras, que estimulam a atividade física e mental.
Também é a glândula pineal que ativa a produção de hormônios sexuais no início da puberdade, iniciando-se assim o ciclo da reprodução humana.
Nos animais (sim, ela também está presente neles), capta os campos eletromagnéticos da Terra, orientando as migrações das andorinhas ou das tartarugas, por exemplo. E há ainda funções muito intrigantes relacionadas a esse ponto no centro do cérebro.
“A pineal é capaz de captar campos eletromagnéticos não apenas desta dimensão, onde vivemos, que é a terceira, mas também de outras dimensões do Universo, acessando campos espirituais e sutis”, conta Sérgio Felipe de Oliveira, psiquiatra, mestre em ciências pela Universidade de São Paulo e diretor-clínico do Instituto Pineal-Mind, de São Paulo.
Segundo a Teoria das Supercordas, da física quântica, existem ao menos 11 dimensões diferentes no Universo e é possível a comunicação entre elas. Em outras palavras: a pineal é capaz de detectar dimensões invisíveis aos olhos comuns, e esse pequeno radar está relacionado a fenômenos como clarividência (vidência de acontecimentos ainda não ocorridos), telepatia (comunicação por meio do pensamento) e capacidade de entrar em contato com outras dimensões (mediunidade).
Glândula Pineal e o Terceiro Olho na Clarevidência.
Despertando a Clarividência é possível enxergar as dimensões superiores e os seres que nela habitam. Com o Terceiro Olho desperto os Mistérios da Natureza se revelam diante de nossos olhos e os Sagrados Deuses Elementais conhecidos popularmente como Duendes, Gnomos, Silfos, Elfos e Fadas se farão visíveis
Também é a glândula pineal que ativa a produção de hormônios sexuais no início da puberdade, iniciando-se assim o ciclo da reprodução humana.
Nos animais (sim, ela também está presente neles), capta os campos eletromagnéticos da Terra, orientando as migrações das andorinhas ou das tartarugas, por exemplo. E há ainda funções muito intrigantes relacionadas a esse ponto no centro do cérebro.
“A pineal é capaz de captar campos eletromagnéticos não apenas desta dimensão, onde vivemos, que é a terceira, mas também de outras dimensões do Universo, acessando campos espirituais e sutis”, conta Sérgio Felipe de Oliveira, psiquiatra, mestre em ciências pela Universidade de São Paulo e diretor-clínico do Instituto Pineal-Mind, de São Paulo.
Segundo a Teoria das Supercordas, da física quântica, existem ao menos 11 dimensões diferentes no Universo e é possível a comunicação entre elas. Em outras palavras: a pineal é capaz de detectar dimensões invisíveis aos olhos comuns, e esse pequeno radar está relacionado a fenômenos como clarividência (vidência de acontecimentos ainda não ocorridos), telepatia (comunicação por meio do pensamento) e capacidade de entrar em contato com outras dimensões (mediunidade).
Glândula Pineal e o Terceiro Olho na Clarevidência.
A Clarividência, Terceira Visão ou simplesmente Terceiro Olho é uma das faculdades mais importantes para aqueles que praticam a Magia Branca ou a Magia Elemental.
Despertando a Clarividência é possível enxergar as dimensões superiores e os seres que nela habitam. Com o Terceiro Olho desperto os Mistérios da Natureza se revelam diante de nossos olhos e os Sagrados Deuses Elementais conhecidos popularmente como Duendes, Gnomos, Silfos, Elfos e Fadas se farão visíveis
Clarividência
Para os rosacrucianos, a palavra clarividência significa a faculdade de ver nos mundos suprafísicos (invisíveis para a visão física). Acredita-se que é uma faculdade existente em cada ser humano, mas em estado latente (adormecida) na maioria das pessoas e que é ativada por meio de exercícios que colocam em vibração a glândula pineal e a hipófise; e será eventualmente possuída por todo ser humano no desenvolvimento futuro da humanidade, a par com o desenvolvimento espiritual de cada indivíduo.
Ao adquirir esta visão espiritual, cada indivíduo poderá, por si próprio, investigar assuntos como o estado do Espírito humano antes do nascimento, depois da morte, e a vida nos mundos invisíveis.
Embora cada um de nós possua esta faculdade, é necessário um esforço persistente para desenvolvê-la de uma maneira positiva, e isto parece ser um poderoso fator intimidativo. Se pudesse ser comprada muitas pessoas pagariam um alto preço por ela. Poucas pessoas, porém, parecem desejosas de viver a vida que é requerida para despertá-la. Esse despertar vem somente através de um esforço paciente e muita persistência. Não pode ser comprado e não existe caminho fácil para sua aquisição.
Dois Tipos de Clarividência:
Existem dois tipos de clarividência. A clarividência positiva, voluntária, é quando o indivíduo é capaz, à sua vontade, de ver e investigar os mundos internos, onde é senhor de si mesmo e sabe o que está a fazer. Este tipo de clarividência é desenvolvida através de uma vida pura e de serviço, e a pessoa precisa de ser cuidadosamente treinada para saber usá-la, para que ela seja verdadeiramente eficaz e útil.
A clarividência involuntária, negativa, é quando as visões dos mundos internos são apresentadas a uma pessoa independente de sua vontade; ela vê o que lhe é dado ver e não pode, de maneira alguma, controlar esta visão. Esta clarividência é perigosa, deixando a pessoa aberta para ser dominada por entidades desencarnadas que, se puderem, fazem com que a vida da pessoa, neste mundo e no próximo, não lhe pertença inteiramente.
No cérebro existem dois pequenos órgaos chamados corpo pituitário e glândula pineal. A ciência médica conhece muito pouco sobre eles, e chama a glândula pineal de terceiro olho atrofiado, embora nem ela nem o corpo pituitário estejam atrofiados. Isto é muito desconcertante para os cientistas, pois a Natureza nada retém de inútil. Por todo o corpo encontramos órgaos que estão em processo de atrofia ou de desenvolvimento.
O corpo pituitário e a glândula pineal pertencem, no entanto, a uma outra classe de órgaos que, presentemente, não estão nem evoluindo nem degenerando, mas estão dormentes. Num passado longínquo, quando o homem estava em contato com os mundos internos, estes orgãos eram o meio de ingressar neles e servirão novamente para esse fim num estádio mais avançado. Eles estavam ligados ao sistema nervoso simpático ou involuntário.
Antigamente durante o Período Lunar e na última parte da Época Lemúrica e início da Época Atlante o homem podia ver os mundos internos; as imagens apresentavam-se-lhe totalmente independentes da sua vontade. Os centros sensíveis do seu corpo de desejos giravam em sentido inverso dos ponteiros do relógio (seguindo negativamente o movimento da Terra que gira sobre o seu eixo naquela direção) como os centros sensitivos dos médiuns fazem hoje.
Na maior parte das pessoas, estes centros sensitivos estão inativos, mas o verdadeiro movimento fá-los-á girar no sentido dos ponteiros do relógio. Esta é a caraterística principal no desenvolvimento da clarividência positiva.
Para os rosacrucianos, a palavra clarividência significa a faculdade de ver nos mundos suprafísicos (invisíveis para a visão física). Acredita-se que é uma faculdade existente em cada ser humano, mas em estado latente (adormecida) na maioria das pessoas e que é ativada por meio de exercícios que colocam em vibração a glândula pineal e a hipófise; e será eventualmente possuída por todo ser humano no desenvolvimento futuro da humanidade, a par com o desenvolvimento espiritual de cada indivíduo.
Ao adquirir esta visão espiritual, cada indivíduo poderá, por si próprio, investigar assuntos como o estado do Espírito humano antes do nascimento, depois da morte, e a vida nos mundos invisíveis.
Embora cada um de nós possua esta faculdade, é necessário um esforço persistente para desenvolvê-la de uma maneira positiva, e isto parece ser um poderoso fator intimidativo. Se pudesse ser comprada muitas pessoas pagariam um alto preço por ela. Poucas pessoas, porém, parecem desejosas de viver a vida que é requerida para despertá-la. Esse despertar vem somente através de um esforço paciente e muita persistência. Não pode ser comprado e não existe caminho fácil para sua aquisição.
Existem dois tipos de clarividência. A clarividência positiva, voluntária, é quando o indivíduo é capaz, à sua vontade, de ver e investigar os mundos internos, onde é senhor de si mesmo e sabe o que está a fazer. Este tipo de clarividência é desenvolvida através de uma vida pura e de serviço, e a pessoa precisa de ser cuidadosamente treinada para saber usá-la, para que ela seja verdadeiramente eficaz e útil.
A clarividência involuntária, negativa, é quando as visões dos mundos internos são apresentadas a uma pessoa independente de sua vontade; ela vê o que lhe é dado ver e não pode, de maneira alguma, controlar esta visão. Esta clarividência é perigosa, deixando a pessoa aberta para ser dominada por entidades desencarnadas que, se puderem, fazem com que a vida da pessoa, neste mundo e no próximo, não lhe pertença inteiramente.
No cérebro existem dois pequenos órgaos chamados corpo pituitário e glândula pineal. A ciência médica conhece muito pouco sobre eles, e chama a glândula pineal de terceiro olho atrofiado, embora nem ela nem o corpo pituitário estejam atrofiados. Isto é muito desconcertante para os cientistas, pois a Natureza nada retém de inútil. Por todo o corpo encontramos órgaos que estão em processo de atrofia ou de desenvolvimento.
O corpo pituitário e a glândula pineal pertencem, no entanto, a uma outra classe de órgaos que, presentemente, não estão nem evoluindo nem degenerando, mas estão dormentes. Num passado longínquo, quando o homem estava em contato com os mundos internos, estes orgãos eram o meio de ingressar neles e servirão novamente para esse fim num estádio mais avançado. Eles estavam ligados ao sistema nervoso simpático ou involuntário.
Antigamente durante o Período Lunar e na última parte da Época Lemúrica e início da Época Atlante o homem podia ver os mundos internos; as imagens apresentavam-se-lhe totalmente independentes da sua vontade. Os centros sensíveis do seu corpo de desejos giravam em sentido inverso dos ponteiros do relógio (seguindo negativamente o movimento da Terra que gira sobre o seu eixo naquela direção) como os centros sensitivos dos médiuns fazem hoje.
Na maior parte das pessoas, estes centros sensitivos estão inativos, mas o verdadeiro movimento fá-los-á girar no sentido dos ponteiros do relógio. Esta é a caraterística principal no desenvolvimento da clarividência positiva.
Feito de cristal
Após analisar a composição da glândula pineal, o cientista Sérgio Felipe de Oliveira detectou na sua estrutura cristais de apatita, mineral também encontrado na natureza sob a forma de pedras laminadas. Segundo suas pesquisas, esse cristal capta campos eletromagnéticos. “E o plano espiritual age por meio desses campos. A interferência divina sempre acontece obedecendo as leis da própria natureza”, esclarece Sérgio Felipe, que é diretor-presidente da Associação Médico-Espírita de São Paulo (Amesp).
“Os médiuns, pessoas capazes de entrar em contato com outras dimensões espirituais, apresentam maior quantidade de cristais de apatita na pineal. Os iogues e místicos, que experimentam estados de meditação e êxtase profundos, têm menor quantidade”, atesta Sérgio Felipe. E ninguém pode aumentar ou diminuir essa concentração de cristais, garante o psiquiatra – ela é uma característica biológica, assim como a cor dos olhos e cabelos. Sérgio explica que a glândula é um receptor poderoso, mas quem decodifica as informações recebidas são outras áreas do cérebro, como o córtex frontal cerebral. “Sem essa interação, as informações recebidas não são compreendidas. É por isso que os animais não podem decodificá-las: as outras partes do cérebro deles não têm esse atributo”, conclui.
APATITE BLUE |
“Os médiuns, pessoas capazes de entrar em contato com outras dimensões espirituais, apresentam maior quantidade de cristais de apatita na pineal. Os iogues e místicos, que experimentam estados de meditação e êxtase profundos, têm menor quantidade”, atesta Sérgio Felipe. E ninguém pode aumentar ou diminuir essa concentração de cristais, garante o psiquiatra – ela é uma característica biológica, assim como a cor dos olhos e cabelos. Sérgio explica que a glândula é um receptor poderoso, mas quem decodifica as informações recebidas são outras áreas do cérebro, como o córtex frontal cerebral. “Sem essa interação, as informações recebidas não são compreendidas. É por isso que os animais não podem decodificá-las: as outras partes do cérebro deles não têm esse atributo”, conclui.
Por sua vez, o cristal de Apatita é usado comumente na terapia com cristais facilitando o clarear dos pensamentos, aliviando a exaustão psíquica, a irritação, o estresse, a hipertensão, trazendo equilíbrio aos dois lados do cérebro- razão e emoção. Oferece também novos estímulos à vida cotidiana ajudando na falta de ânimo, aumentando a vivacidade e a criatividade, atraindo a atenção para circunstâncias mais felizes e para um sentido mais positivo da vida. O nome Apatita, em grego, significa "trapaceira, enganadora", porque este cristal existe sob tantas formas e cores que pode facilmente ser confundida com várias outras pedras, mas a cor que vai predominar em seu uso no sexto ou no sétimo chacras (frontal e coronário), é o azul índigo.
APATITE BLUE |
Não é por acaso que ambas, pedra e glândula, estão juntas neste sagrado ofício de acalmar o espírito mostrando caminhos como um farol luminoso para que possamos elevar nossa consciência e alma como seres espirituais em ascensão. Se soubermos manter nossos pensamentos, palavras e atitudes equilibrados, não seremos "enganados e trapaceados" pela mente concreta ou emoções descontroladas!
Onde mora a alma
No Ocidente, a importante função dessa glândula foi descrita no livro A Terceira Visão (ed. Nova Era), escrito por um inglês que adotou o pseudônimo de Lobsang Rampa. O filósofo e matemático francês René Descartes (1596-1650) também se curvou ao fascínio da pineal. Na sua famosa Carte a Mersenne, escrita em 1640, ele afirmava que existe no cérebro uma glândula que é o local onde a alma se fixa mais intensamente. As religiões também consideram o terceiro olho ou olho místico como um centro de percepção espiritual.
Para os espíritas – A doutora Marlene Nobre, médica e diretora do jornal Folha Espírita, conta que as funções espirituais e psíquico-espirituais da pequena glândula eram consideradas pelo fundador do espiritismo, Allan Kardec (1804-1869), no século 19, e foram descritas no livro Missionários da Luz (ed. FEB), psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier (1910-2002) e publicado pela primeira vez em 1958. “Segundo o livro, a melatonina, o hormônio segregado pela pineal, gera os impulsos para as experiências que promovem seu desenvolvimento espiritual”, finaliza a médica.
Para os hindus – Na antiga tradição da Índia, dois chacras, ou centros de energia, são responsáveis pelo desenvolvimento da espiritualidade: o chacra do terceiro olho, que fica na testa, um pouco acima da linha das sobrancelhas, e o chacra coronário, no topo da cabeça. Esses dois centros, que captam e transmitem energia vital, dizem os indianos, revelam informações espirituais que influem em nossas ações e escolhas. “O chacra do terceiro olho é responsável pela clarividência e pela criatividade.
O centro coronário nos reabastece de energia cósmica e nos dá força espiritual”, explica a professora de ioga Alda Biggi, do Centro Vishnu de Hatha Yoga, em São Paulo. As cores relacionadas ao chacra que fica no alto da cabeça são o branco, o violeta e o dourado. “Está ligado ao canal central de energia que passa pela coluna vertebral”, diz a professora. Ele rege a glândula pineal, que, para os hindus, é o principal órgão do corpo.
“É a representação do céu dentro do homem e está associada às qualidades mais puras e elevadas que temos dentro de nós”, conta Alda. Já o chacra do terceiro olho está ligado à tonalidade azul-índigo e à glândula pituitária, que também fica no cérebro. “Ele influencia todas as formas de expressão, capacidade artística e intelectual”.
O centro coronário nos reabastece de energia cósmica e nos dá força espiritual”, explica a professora de ioga Alda Biggi, do Centro Vishnu de Hatha Yoga, em São Paulo. As cores relacionadas ao chacra que fica no alto da cabeça são o branco, o violeta e o dourado. “Está ligado ao canal central de energia que passa pela coluna vertebral”, diz a professora. Ele rege a glândula pineal, que, para os hindus, é o principal órgão do corpo.
“É a representação do céu dentro do homem e está associada às qualidades mais puras e elevadas que temos dentro de nós”, conta Alda. Já o chacra do terceiro olho está ligado à tonalidade azul-índigo e à glândula pituitária, que também fica no cérebro. “Ele influencia todas as formas de expressão, capacidade artística e intelectual”.
Segundo os hinduístas, os chakras são pontos de energia que cada um de nós possui espalhados pelo corpo. “São sete pontos principais, que começam na base da coluna e vão subindo até o topo da cabeça”, diz Márcia de Luca, professora de yoga e fundadora do CIYMA, Centro Integrado de Yoga, Meditação e Ayurveda.
O terceiro olho se encontra no sexto chakra, chamado de ajña e localizado entre as sobrancelhas. “Este é um chakra extremamente importante no hinduísmo, pois corresponde a intuição, percepção e desenvolvimento do conhecimento. É através do conhecimento que se pode transcender e chegar à iluminação”, explica Márcia. Pode parecer complicado, mas, para os hinduístas, todos possuem o terceiro olho.
Existem diversas maneiras de representar este chakra. É comum, por exemplo, encontrar imagens de deuses que possuem um olho na testa ou mulheres usando uma espécie de pedra entre as sobrancelhas. É uma forma de ornamentação, mas que não deixa de ser uma enaltação do terceiro olho.
Em Shiva, seu terceiro olho (no centro da testa) está no formato oval e na posição vertical. Três olhos conhecidos como o olho do presente, do passado e do futuro. Eles mostram a Sua capacidade de tudo ver, “o Poder do Olho de Deus que tudo vê”, tanto no céu como na Terra.
O terceiro olho, frequentemente relacionado a Buda, que se situaria em sua testa, serviria para que o próprio pudesse ver o sofrimento das pessoas e auxiliá-las em sua agonia. O terceiro olho também é muito utilizado em animes e mangás, conhecido neles como jagan, tem entre seus poderes o fato de controlar qualquer humano normal que olhar para ele.
TILAKA |
Na Yoga, os nadis Ida e Pingala se encontram no centro da testa, que é a morada da alma (Atman). Para representar a importância deste ponto, os hindus usam o Tilaka, um símbolo que pode ter diferentes formas e significados.
Os Vaishnavites (seguidores de Vishnu) usam uma marca em forma de U neste ponto, chamada deUrdhva-pundra...
Para os cristãos – “Ela representa o Filho de Deus em nós, nossa consciência espiritual e amorosa, alimentada pela vontade divina que nos chega dos céus e o amor que vem do nosso coração”, diz Amarilis de Oliveira, doutora em psicologia e diretora do Instituto Cisne de Pesquisas, em São Paulo, dedicado a estudos na área da inteligência espiritual. “Ela é a única glândula do corpo diretamente ligada à Consciência Superior”, conclui.
Na evolução humana este órgão deve ter sofrido variações imensas, mas lentamente foi se descobrindo seu imenso “poder na sombra”. A Glândula Pineal tem como função receber informação do interior do organismo e enviar de novo a informação de forma direta ou indireta, ao resto do corpo. É uma espécie de radar e epicentro informativo das impressões chegadas do exterior através dos sentidos, e mediante vários tipos de hormônios.
Estudos afirmam que esta glândula recebe informação direta de diferentes fontes do Cosmo. Muitas civilizações representavam o terceiro olho ou “órgão da alma”, em seus escritos, com um valor de poder desconhecido, capaz de gerar e desenvolver faculdades adormecidas.
Estudos afirmam que esta glândula recebe informação direta de diferentes fontes do Cosmo. Muitas civilizações representavam o terceiro olho ou “órgão da alma”, em seus escritos, com um valor de poder desconhecido, capaz de gerar e desenvolver faculdades adormecidas.
Os egípcios reverenciavam o símbolo do olho místico, os lamas tibetanos a energia supranormal concentrada no centro humano. São diferentes conceitos que se apresentam na memória coletiva.
O primeiro dado conhecido se encontra nas cenas iniciáticas e dos rituais mágicos dos antigos egípcios, extraídos do “Livro Oculto das Moradas”. Nestas cenas se destaca o “olho místico”, “olho de Horus”, que é o símbolo da Trindade, o misterioso da iniciação oculta, que conforme a tradição concedia ao iniciado a visão direta do invisível. Os egípcios acreditavam que era nele onde se elaborava o porvir universal e dos acontecimentos da vida cotidiana. Não ligaram o símbolo do terceiro olho a nenhum órgão humano. Os únicos que possuíam o dom do “olho de Horus” eram os faraós, representações divinas da eternidade.
OLHO DE HORUS |
Aparentemente desconexas e distantes no tempo, outras culturas também se preocuparam em descobrir o simbolismo oculto do terceiro olho. Os lamas tibetanos, representantes do desenvolvimento interior, através da capacidade da mente, consideravam o terceiro olho como um ponto de projeção para a consciência cósmica, equivalente na filosofia hindu ao sistema formado pelos centros psíquicos superiores ou chakras do corpo humano. O terceiro olho equivale ao sexto chakra dos vedantes, situado simbolicamente entre os olhos, como mostram as figuras de Buda e Shiva, e também como o sétimo chakra ou lótus das mil folhas, que os egípcios representavam como uma planta sagrada, símbolo do êxtase e dos dons da intuição. Este sexto chakra possibilita a mente formar parte das correntes energéticas do Universo, para tomar contato com as mentes de outras pessoas próximas ou distantes, vivas ou mortas, e desdobrar-se em um duplo fluídico ou corpo astral. Para desenvolver as potencialidades desta glândula pineal, o mais adequado é praticar regularmente exercícios de meditação em um quarto escuro. Estudos comprovam que a glândula pineal se ativa na escuridão e se “apaga” com a luz. A concentração e uma boa postura, ereta, são indispensáveis para captar a energia externa do Universo. Em pouco tempo se poderá sentir melhoras no organismo. Todo ser humano possui o “terceiro olho”, apesar dos orientais e ocidentais não estarem de acordo em sua localização e em sua proveitosa utilização.
OS CINCO SENTIDOS
Os cinco sentidos são os órgãos pelos quais o homem, o pensador, toma consciência daquilo que o rodeia. Mais que um órgão, o sentido é um meio pelo qual o homem pode conduzir suas averiguações sobre o plano físico a fim de adquirir uma consciência cada vez mais inclusiva da realidade que não é nem dentro nem fora, mas que é. A ordem do desenvolvimento dos cinco sentidos provém da diferenciação do éter primordial. No primeiro plano etéreo se desenvolve a AUDIÇÃO, pois o som é seu único atributo no plano átmico. No plano Budico se desenvolve o TATO, ligado com o elemento Ar. No Plano Mental aparece a VISÃO, tendo por elemento o Fogo. No Plano Astral, o PALADAR, com relação ao elemento Água e no plano físico denso, o OLFATO aparece.
CURIOSIDADES
TERCEIRO OLHO VERMELHO
O ponto vermelho que as mulheres hindus pintam em seu terceiro olho é um símbolo do sangue menstrual. Originalmente, as mulheres pintavam seu terceiro olho com seu próprio sangue e a magia do sangue abria o sexto chakra (centro de energia associada com a visão espiritual e psíquica).
O aspecto visionário da menstruação é claramente invocada por esta prática. O sangue o transporta para o células do corpo e por isso o sangue contém o conhecimento do código genético (DNA). O código genético e a linhagem da família, estão contidos na corrente sanguínea. Cada célula do corpo é um microcosmo do todo.
Ao pintar o nosso terceiro olho com o nosso sangue, nós abrimos o conhecimento oculto deste código genético. Esta informação inclui um profundo conhecimento ancestral e pode trazer uma compreensão de nossos próprios padrões familiares e aqueles do gênero humano.
Todos nós trazemos dentro o conhecimento de todas as gerações de seres humanos que têm existido. Escondido neste código, há uma massa de informações recolhidas através da história. Ocasionalmente, a informação está adormecida e, às vezes, deseja florescer novamente. Estamos vivendo em uma época em que o conhecimento da terra e das mulheres, está voltando à consciência coletiva e através do nosso sangue podemos chegar a ele.
Próxima vez que você sangrar, trata de relacionar-se conscientemente com o seu sangue. Tente pintar um ponto vermelho entre teus olhos e ver como o conhecimento da terra de seus ancestrais fluem em sua consciência. Pinta um ponto vermelho em seu terceiro olho antes de dormir para aumentar seus sonhos.
Por Lara Owen, trecho de seu livro “Seu sangue é ouro”
Despertar o Terceiro Olho: Sintonizando o Espírito
A meditação regular e uma atenção constante dos pensamentos, emoções, ações e fala abre nossos chacras, desenvolve espirituais orientadores do sistema, o nosso centro psíquico, comumente chamado de "terceiro olho" ou o "Ajna Chakra (Ajna meios de comando).
Com a prática, podemos aprender a usar isso em nossas vidas. respiração controlada … permitindo respirações profundas e exale lenta oxigena o sangue e abre importantes centros de energia em nosso corpo que permite Prana / Chi … a força da vida fluir livremente através de … bem como aproveitando as energias do universo e abrir todos os canais para deixar a luz brilhar através de …
Existem muitas formas e metodologias para abrir o Terceiro Olho compartilhada na Internet e em livros e vídeos amplamente visto por milhares cada dia como a consciência da nossa existência espiritual se expande a semeadura a centelha de evolução dentro da nossa consciência … O primeiro passo para um despertar espiritual é uma mudança na visão de mundo a partir da separação de Unidade e Igualdade. Como esse entendimento se aprofunda o ego ou a falsa sensação de auto derrete afastado dando forma a uma marca nova percepção de si como um com o infinito campo unificado de consciência, sabemos por vários nomes e em muitas formas e cores.
Aqui está um excerto do livro Meditação por Linda Williamson …
Centrais …
Existem sete principais centros de energia dentro do corpo. Eles são chamados de "chakras", a palavra sânscrita para a roda, porque eles aparecem clarividente como vórtices de luz. Os chakras estão situados em uma linha ao longo da coluna, começando com o chakra raiz, na base da espinha. Seguinte é o chakra sacral, no centro de reprodução, o plexo solar no naval, o coração, a garganta e testa o. O maior centro no alto da cabeça é chamado o lótus de mil pétalas.
Como uma pessoa começa a evoluir espiritualmente, os chakras começar a abrir e expandir, a partir do menor para cima. A expansão do plexo solar proporciona maior sensibilidade e intuição. Como o coração se abre, somos capazes de dar e receber maior amor e compaixão. A expansão do centro da garganta começa capacidade criativa e auto-expressão, enquanto a coroa nos conecta com as dimensões superiores de espíritos e com as divindades.
O terceiro olho sempre esteve ligada com poderes psíquicos e de ocultismo. Retratado como um olho no meio da testa, o seu desenvolvimento dá a capacidade de ver com a visão interior. Este abrange muitas coisas: a clarividência, vendo espíritos, visão remota ou ver coisas em lugares distantes, e que prevê, no futuro. No nível mais alto, confere o dom espiritual de "insight" eo conhecimento espiritual.
Quando você começa a ver imagens vívidas e cores durante sua meditação, isso é um sinal de que seu terceiro olho está se desenvolvendo. Todas as práticas de meditação estimular o desenvolvimento do terceiro olho, particularmente aqueles que envolvem visualização. O exercício seguinte é particularmente útil porque focaliza a atenção no ponto exato onde o terceiro olho está situado.
ABRINDO O TERCEIRO OLHO
Abrindo o Terceiro Olho:
Este é um exercício muito prático para ajudar a desenvolver o seu terceiro olho. Não insistem em olhar para a vela se seus olhos começam a cansar-se ou sentir-se sensível. Lembre-se que o foco não é a vela, mas o seu terceiro olho.
Exercício: meditação Vela
1. Encontrar uma vela de cor que você gosta, talvez branco, dourado ou roxo como estas são as cores espiritual. O quarto deve ser escuro. Coloque a vela sobre a mesa cerca de um metro de distância de você, um pouco abaixo do nível dos olhos. Light-lo e olhar fixamente para a chama. Acalmar sua mente e sua respiração estável.
2. Depois de alguns minutos, feche seus olhos. Você verá a imagem depois de a chama como um pequeno ponto da luz branca no olho da sua mente, o ponto entre os olhos físicos. Mantenha sua atenção fixa sobre esse ponto de luz. Não tente mudar, controlar ou mudar isso, basta observar.
3. A luz pode aparecer para mover para cima. Pode mudar de cor. Mantê-lo na sua visão interior enquanto você pode. Você pode ser surpreendido quanto tempo a imagem permanece, por vezes sumindo e reaparecendo novamente. Quando ele desaparece totalmente, abra os olhos e olhar para a vela de novo.
4. Repita o procedimento três vezes. A última vez, tente segurar a pós-imagem estável, sem vacilar. Quando você não pode vê-lo, mantendo os olhos fechados, continuam a ver o espaço onde ele foi. Esteja ciente de todas as cores ou imagens que aparecem lá.
O terceiro olho tem vários outros nomes, incluindo "a sede da intuição". Ao focar nesta área durante a meditação, nós ganhamos uma consciência profunda e persistente de nossa intuição e discernimento. Com a prática regular, essa consciência pode chegar em nossas vidas diárias. Quando tomamos decisões ou enfrentar situações difíceis seremos capazes de tocar em nossa capacidade de julgamento – em vez de depender de fontes externas para obter respostas para nossos problemas.
O Chakra do Terceiro Olho é frequentemente bloqueados pelo ego, ou um senso de pessoal "eu" como uma entidade separada física. Ao render-se a existência e a prática persistente que ajudam a criar uma maior consciência do terceiro olho e deixe a luz dentro de brilhar em uníssono com a intenção divina que dirige os nossos pensamentos, ações, emoções e nosso discurso. O canto da AUM com um fluxo de respiração controlada e relaxante é uma das mais antigas formas conhecidas para entrar em sintonia com o poder do terceiro olho, o ponto focal da intuição, o centro do nosso sistema de orientação espiritual ajudando-nos entrar em sintonia com todas e todas as freqüências que a consciência se manifesta .
Fonte:http://muitoalem2013.blogspot.com.br/2014/01/o-olho-mistico.html
CRÉDITOS
- http://nucleoc.blogspot.com
- Revista Bons Fluidos
- Texto: Liane Camargo de Almeida Alves
-http://english.pravda.ru/main/18/90/364/15560_thirdeye.html
-http://caminhodoscristais.blogspot.com/2010/07/glandula-pineal-e-apatita.html
-http://aluadentrodevoce.wordpress.com/2012/10/05/terceiro-olho-vermelho-2/
-http://holisticocromocaio.blogspot.pt/2013_02_22_archive.html
O Despertar da Visão Interior (O que é o Terceiro Olho).
CANAL: Mago Trueofthelight
'Meditação do Terceiro Olho" de Tony Samara
Canal:Tony Samara
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