Yoga: Pranayama, Bandhas, Drishtis, Mudra,
Asana, Mantra, Meditação
Pranayama
Pranayama é a arte de controlar efetivamente a respiração. Praticar técnicas apropriadas de respiração podem ajudar a trazer mais oxigenação ao sangue e ao cérebro, ajudando assim a controlar o prana, ou energia vital. Pranayama também segue junto com vários ásanas de yoga.
A união entre estes dois princípios do yoga é considerada a forma mais elevada de purificação e auto-disciplina, cobrindo tanto a mente quanto o corpo. As técnicas de Prayanamas também nos preparam para uma experiência mais profunda de meditação.
Respiração Ujjayi
A respiração Ujjayi significa respirar devagar através das narinas e fazê-lo contraindo levemente a glote produzido um som de sussuro nagarganta. Deve-se escutar o mesmo som na inspiração e na expiração se concentrando no ritmo. Esta técnica funciona como guia para a prática por produzir um som constante. Uma respiração muito forçada pode direcionar para uma prática forçada. Ujjayi Pranayama é uma técnica de respiração. Ao realizá-lo, calor é a primeira sensação. Se diz que através desta técnica os praticantes de yoga criam energia suficiente para derreter neve ao seu redor, mas está técnica também oferece energia suficiente para realizar esforços físicos aparentemente impossíveis.
Vimos dar início a um estudo comparativo de alguns pranayamas nos textos clássicos do Hatha Yoga, a Hatha Yoga Pradipika, a Gheranda Samhita e aShiva Samhita, com o que se pretende dar a conhecer parte daqueles textos bem como familiarizar o praticante com a linguagem dos shastras.
Nadi shodhana pranayama
(fonte: http://www.yoga.pro.br/)
O nadi shodhana pranayama é comumente conhecido como a respiração alternada. A sequência base do pranayama é feita da seguinte forma:
- a) Colocar as mãos em jñana mudra, vishnu mudra, nasagra mudra ou outro;
b) obstruir a narina direita ou preferencialmente logo acima da narina bloqueando a passagem do ar; - c) inspirar (puraka) pela narina esquerda (respiração completa);
- d) trocar a narina em actividade, obstruindo agora a narina esquerda;
- f) expirar (rechaka) pela narina direita;
- g) continuar o pranayama, inspirando pela narina direita e assim sucessivamente.
Este pranayama deve ser sempre agradável e nunca se deve perder o fôlego. Se isso acontecer deve diminuir-se a duração de cada fase da respiração. Note que a narina em actividade é alternada sempre que os pulmões estão cheios e nunca quando estão vazios. A inspiração é sempre feita pela mesma narina com que se expirou.
O nadi shodhana pranayama promove o bhuta shuddhi, nomeadamente a purificação do corpo subtil, ao nível das nadis, o que possibilita o despertar da kundalini. Revigora o sistema nervoso e melhora o rendimento intelectual e desenvolve as faculdades mentais. Segundo Shivananda estepranayama possibilita a levitação[1].
Ao nadi shodhana básico podem e devem ser acrescentados kumbhaka(retenções), ritmo e bandhas. No entanto, o acréscimo deve ser feito sem pressa e no tempo individual de cada praticante.
O nadi shodhana pranayama é tradicionalmente considerado o pranayamamais importante. É o único citado na Shiva Samhita. Deve ser praticado de forma diária e continua desde que se começa a fazer paNayama.
Nos textos de Hatha Yoga é comum a indicação de que os kriyas, entre os quais os shath karma, (dhauti, vasti, neti, trathaka, nauli e kapakabhati)devem ser praticados antes do pranayama por forma a permitir a limpeza e purificação do corpo denso e subtil (sthula sharira e sukshma sharira). AHatha Yoga Pradipika precede mesmo a indicação sobre os shat karmacom a indicação sobre o nadi shodhana pranayama tal a importância que lhe concede. Vejamos:
‘Enquanto permanecerem impurezas nas nadis [ida e pingala], o prana não poderá entrar no canal central, sushumna. Desta forma, o yogi não conseguirá o estado de umnani avastha [2] nem terá sucesso nas práticas. Somente quando todas as nadis que ainda estiverem impuras forem purificadas, é que o yogi poderá praticar pranayama com sucesso. Portanto, o pranayama deverá ser praticado diariamente, com um estado mental em que predomine sattva [3], até que sushumna fique livre de impurezas.’ (II, 4-6)[4].
Em seguida dá-se a descrição do nadi shodhana pranayama:
‘Em padmasana, o yogi deve inalar pela narina esquerda e, após reter a respiração tanto quanto lhe seja possível, deve expirar pela narina direita. Na continuação, deve-se inalar pela narina direita, praticar kumbhaka como antes e expirar pela esquerda. Depois do rechaka, deve-se fazer puraka pela mesma narina. O kumbhaka deve ser mantido o máximo possível e depois expirar-se lentamente. Ao inspirar prana através de ida, deve-se exalar através de pingala, inspira-se de novo por pingala e exala-se por ida, depois de ter retido a respiração o máximo de tempo. O yogi que se aperfeiçoar na prática da ética e que praticar esta respiração alternada, purificará as suasnadis em três meses.’ (II, 7-10).
‘Em padmasana, o yogi deve inalar pela narina esquerda e, após reter a respiração tanto quanto lhe seja possível, deve expirar pela narina direita. Na continuação, deve-se inalar pela narina direita, praticar kumbhaka como antes e expirar pela esquerda. Depois do rechaka, deve-se fazer puraka pela mesma narina. O kumbhaka deve ser mantido o máximo possível e depois expirar-se lentamente. Ao inspirar prana através de ida, deve-se exalar através de pingala, inspira-se de novo por pingala e exala-se por ida, depois de ter retido a respiração o máximo de tempo. O yogi que se aperfeiçoar na prática da ética e que praticar esta respiração alternada, purificará as suasnadis em três meses.’ (II, 7-10).
Confrontemos com o que nos diz a Gheranda Samhita:
‘Sentado em padmasana, depois da adoração do guru como ensinado pelo professor, deve ele levar a cabo a purificação das nadispara obter sucesso nopranayama. Concentrado no vayu bija (Yam), repleto de energia e de cor esfumada, deve inspirar pela narina esquerda, repetindo o bija dezasseis vezes. Isto é o puraka. Deve reter a respiração por um período de sessenta e quatro repetições do mantra. Isto é o kumbhaka. Depois deve expulsar o ar lentamente pela narina direita durante um período correspondente a trinta e duas repetições do mantra.
O centro do abdómen é o assento do agnitattva. Eleve-se agni desse local, junte-se com o prithivi tattva e contemple essa fusão de luz. Depois, repetindo dezasseis vezes o agni bija (Ram), deve inspirar pela narina direita, reter durante sessenta e quatro repetições do mantra e expulsar o ar pela narina esquerda pelo período correspondente a trinta e duas repetições do mantra.
Então fixe o olhar na ponta do nariz e contemplando, ali, o reflexo luminoso da lua, deve inspirar pela narina esquerda repetindo o bija Tham dezasseis vezes; depois reter o ar pela repetição do bija Vam sessenta e quatro vezes. Entretanto visualize que o néctar flúi da lua na ponta do nariz e que corre pelos canais do corpo e purifica-os. Mantendo a visualização, expirar repetindo trinta e duas vezes o prithivi bija Lam.
Através destes três pranayamas as nadis são purificadas. Então firmemente sentado em asana pode começar a prática regular do pranayama.’ (V, 38-45).[5]
Na indicação da Hatha Yoga Pradipika o texto limitava-se a acrescentar oantar kumbhaka, a retenção com ar, e a dar uma indicação sobre o período mínimo de prática. Aliás, a indicação dos três meses de prática continua para realização do nadi shuddhié corrente, frequente e quase unânime na literatura.
Já a Gheranda Samhita, tráz-nos algumas ‘novidades’. Nos textos tântricos e de Yoga de influência notoriamente tantrica como o Hatha Yoga e o Laya Yoga, aquela descrição do nadi shodhana pranayama é também utilizada como suporte para o nadi shuddhi ou bhuta shuddhi pranayama. Nadi shuddhi traduz-se por purificação das nadis, enquanto bhuta shuddhi indo mais de encontro ao cerne da descrição traduz-se como a purificação dos elementos (bhuta).
Como ensinam o Samkhya e o Tantra, o corpo físico denso, como de resto todo o universo material, são constituídos por cinco elementos básicos, chamados bhutas ou mahabhutas. São eles, do mais denso para o mais subtil, prithivi (terra), apas (água), tejas (fogo), vayu (ar), akasha (eter). Estes elementos não devem ser interpretados em sentido literal, mas sim enquanto princípios (tattvas), sólido, aquoso ou líquido, ígneo ou luminoso, gasoso ou do movimento, e etéreo ou da vacuidade, respectivamente.
Ora cada um destes tattvas tem correspondência com os cinco primeiroschakras. Assim, o akasha tattva tem o seu assento no muladhara chakra, oapas tattva no svadhisthana chakra, o tejas tattva (também chamado deagni tattva) no manipura chakra, o vayu tattva no anahta chakra, e oakasha tattva no vishuddha chakra. Cada um destes tattvas são representados simbolicamente nas imagens que se desenharam dos chakras. Assim, como descreve o Sat Chakra Nirupana, o elemento terra (prithivi) representa-se por um quadrado cor de açafrão, o elemento água (apas) por uma meia lua crescente de cor branca, o elemento fogo (tejas) por um triângulo invertido vermelho flamejante, o elemento ar (vayu) por uma hexágono de cor enegrecida (cinza), e o elemento eter (akasha) por um circulo de cor branca.
Quando o texto se refere ao vayu bija sabemos que se refere ao bija-mantrado chakra com o qual aquele tattva (o elemento vayu) tem relação, no caso o anahata chakra. Através daquele bija pode querer-se potenciar o bhuta tattva (o elemento) ou o próprio chakra conforme a mentalização. O mesmo raciocínio vale para os restantes bijas citados no texto.
Vejamos agora o bija Tham:
O bija tham é um dos sub-bijas do manipura chakra. Ou seja, é o som produzido pelo prana a circular numa das dez nadis principais que afluem ao chakra, cada uma das quais representada por uma pétala da flor de lótus com o seu bija correspondente grafado. Começando a contar da esquerda para a direita partindo eixo é a quinta pétala. A título de exemplo veja-se o símbolo do tejas, o triângulo vermelho, e nele inscrito o bija mantra dochakra ? Ram.
No entanto, não parece ser a esse bija que o texto se refere. Já na parte final da descrição faz-se referência à lua. Esta referência não deve ser entendida no sentido literal mas sim como uma metáfora ao soma ou indu (que significa lua) chakra que se diz libertar o nectar da imortalidade, o amrita. O bija Tham é o bija deste chakra que se situa ligeiramente acima do ajña chakra dentro da chitrini nadi [6] e que o Kankalamaliní Tantra situa no pericarpo do sahasrara chakra.
A verdade é que o som deste bija (Tham) não é o mesmo som do sub-bija(tham) do maNipura chakra atrás referido. Enquanto o som produzido por este (sub-bija do maNipura) é dental, aquele (do soma) tem um som cerebral. A diferença é facilmente perceptível se conhecermos o devanagaricom o qual o sânscrito se escreve, ou melhor ainda se nos for passada por um verdadeiro mestre (guru), motivo pelo qual o Tantra concede tanta importância à iniciação. Por aquele motivo também é importante utilizar uma transliteração, como a utilizada nestes Cadernos, que permita distinguir todos os sons do alfabeto original, e que por isso permita àquele que desconhece o sânscrito reconhecer e distinguir os sons.
O ritmo do pranayama é 1-4-2-0, contando 16 tempos para inspirar, 64 para reter e 32 para expirar. Neste padrão existem vários outros exemplos citados na literatura clássica. Em todos eles o aspecto purificatório do bhuta shuddhi é potencializado pelo uso do mantra e das técnicas de concentração e visualização. Em alguns dos exemplos os bijas usados variam ligeiramente, mas em todos eles se faz uso dos bijas para estimular o tattvacorrespondente e através dele, ou melhor, através da visualização a ele associada, produzir o bhuta e nadi shuddhi.
No exemplo dado, o processo purificatório consiste numa prática interna subtil de secar e queimar. O secar é levado a cabo através do bija (Yam) do elemento ar (vayu) associado à respiração e à mentalização. O queimar é levado a cabo a através do bija (Ram) do elemento fogo (tejas) associado à respiração e à mentalização. O processo purificatório é seguido por um novo processo de reenergização que consiste em refazer e tornar sólido e estável o corpo subtil. O novo corpo subtil é construído com o bija Tham e Vamassociados à respiração e à mentalização, e a estabilidade e solidez são dadas ao corpo através do bija (Lam) do elemento terra (akasha) associado à respiração e à mentalização.
Este processo refere-se não ao corpo denso mas ao corpo subtil e nele a mentalização tem um papel essencial. Os bija mantras actuam através doprana [7] que põem em movimento.
Como se disse, outros mantras são também utilizados noutras descrições. Shyam Sundar Goswami[8] fez um estudo comparativo das indicações dadas nos shastras e encontrou a base mais comum deste bhuttashuddhi pranayama [9], com o ritmo 1-4-2-0 no tempo 16-64-32:
1 – inspirar pela narina esquerda, reter com ar, trocar a narina em actividade, obstruindo agora a narina esquerda, expirar pela narina direita, sempre com manasika japa Yam e a visualização;
2 – inspirar pela narina direita, reter com ar, trocar a narina em actividade, obstruindo agora a narina direita, expirar pela narina esquerda, sempre commanasika japa Ram e a visualização;
3 – inspirar pela narina esquerda com a repetição mental do mantra Tham e visualização; reter com ar com o japa Vam, expirar pela narina direita com ojapa mental do mantra Lam e a visualização.
O processo purificador dos bijas consiste então em cinco etapas:
- Secar com o mantra Yam,
- Queimar e remover com o mantra Ram,
- Fluxo de amrita com o mantra Tham,
- Irradiação a partir do indu chakra com o mantra Vam,
- Estabilidade com o mantra Lam.
A estas visualizações podem ainda ser associadas as formas e cores, atrás enunciadas, correspondentes a cada um dos mahabhutas. O poder dosbijas mantras é estimulado pelo japa (a repetição), pela respiração e pela concentração e visualização intensas.
Cabe ainda dizer que não será por acaso que ao bija Yam corresponde a inspiração pela esquerda, retenção e expiração pela direita, enquanto ao bija Ram corresponde a inspiração pela direita, retenção e expiração pela esquerda. De facto, não é indiferente que a inspiração seja feita pela narina correspondente à nadi positiva ? pingala ? ou pela narina correspondente ànadi negativa ? ida. Segundo a teoria tradicional do Yoga, a narina de polaridade positiva ou solar corresponde à na narina direita, enquanto que a narina de polaridade negativa ou lunar corresponde à a narina esquerda. A respiração pela nadi solar ou positiva produz calor, actividade, acção, energia, é aferente. Já a respiração pela nadi negativa ou lunar, é refrescante, eferente, inibitória para os órgãos, produz passividade, introversão. Visto isto, fácil é perceber que cada bija mantra está associado à respiração pela nadi que melhor cumpre o fim do bhutashuddhi.
Por fim, vejamos o que nos diz a Shiva Samhita:
‘Então, deixem o praticante experiente fechar com o polegar direito apingala, inspirar por ida, e manter o ar confinado, suspendendo a respiração, pelo tempo que conseguir e depois expirar lentamente, e não com força, pela narina direita. De novo, inspirar pela narina direita, e parar de respirar enquanto a força permitir. Então, expirar pela narina esquerda, não violentamente, mas lenta e gentilmente. De acordo com este Yoga, pratique vinte kumbhakas. Deve-se praticar diariamente, sem negligência ou preguiça, e livre das dualidades.’ (III, 22-24) [10].
‘A força vital (prana) é, na verdade, a melhor amiga; a força vital é, na verdade, a melhor companheira. Ó magnífico! com toda a certeza não existe parente comparável à força vital’ Shiva Svarodaya.
[1] Swami Sivananda, The Science of Pranayama, 17ª Edição, The Divine Life Society, 2001, Himalaias, Índia, pag. 71. / [2] Como ensina o Prof. Pedro Kupfer, é o mesmo estado que Patañjali chama de Nirvikalpa Samadhi. / [3] Sattva é um dos gunas (guna significa qualidade, propriedade ou atributo) da Prakriti (mundo manifestado, matéria, natureza, substância cósmica). Os outros dois são tamas e rajas. A diversidade e a complexidade da natureza devem-se à interacção, alteração e às variações desses três elementos. Assim, tamas significa inércia; rajas, movimento e sattvaestabilidade. Suas funções são, respectivamente, a de limitar, a de ativar e a de manifestar a consciência através dos seus mais variados veículos. O guna sattva actua no homem como um estado de compreensão, satisfação, tranquilidade, reflexão, alegria e felicidade. Além de outras funções, facilita a percepção de estados mais subtis da Natureza. / [4] Svatmarama Yogendra, Hatha Yoga Pradipika,Tradução de Pedro Kupfer, Instituto Dharma-Yogashala, 2002, Florianópolis, Brasil. / [5] Tradução para o português feita pelo autor a partir de The Forceful Yoga, Being the Translation of Hathayoga-Pradipika, Gheranda-Samhita and Shiva-Samhita, tradução para o Inglês de Pancham Sinh e Rai Bahadur Srisa Chandra Vasu, 1ª Edição, Motilal Banarsidas Publishers, 2004, Delhi, Índia. / [6] Chitrini nadi é uma das nadis que existem dentro da sushumna nadi. A outra é a vajrini nadi que envolve a chitrini. / [7] Aqui utiliza-se o termo prana no seu conceito genérico de vayu, ou ‘ar vital’. O prana genérico (ou vayu) divide-se em cinco pranas ou vayusprincipais, que são: prana, apana, udana, samana e vyana. / [8] Laya Yoga, The Definitive Guide to the Chakras and Kundalini, Inner Traditions International, Vermont, USA, pags. 133 e ss./ [9] Swami Shivananda também cita este pranayama em The Science of Pranayama, ob. cit., que se encontra disponível online neste website. / [10] Tradução para o português feita pelo autor a partir de The Forceful Yoga, Being the Translation of Hathayoga-Pradipika, Gheranda-Samhita and Shiva-Samhita, tradução para o Inglês de Pancham Sinh e Rai Bahadur Srisa Chandra Vasu, 1ª Edição, Motilal Banarsidas Publishers, 2004, Delhi, Índia. / Miguel Homem ensina Yoga em Porto, Portugal
Bandhas
Há três bandhas que são considerados as fechaduras internas do corpo, prescritas em diferentes posturas. O bandha é uma contração sustentada por um grupo de músculos que auxilia o praticante na manutenção da contração muscular ou da postura e mantém o corpo aquecido. Um deles se localiza na pélvis, odiafragma urogenital; o segundo se localiza na área acima do umbigo, no abdome; e o último se localiza na garganta.
O Mula bandha, ou bloqueio raíz, é acionado apertando os músculos ao redor da área do ânus e períneo, o diafragma urogenital. Esta contração alinha a pélvis com a coluna vertebral e impede o relaxamento total da parte inferior do corpo durante os ásanas. O mula bandha deve estar contraído durante toda a prática, prinicpalmente nas expirações. Este bandha realiza uma força interna contra a gravidade mantendo os órgãos do baixo ventre suspensos.
O Udiyana bandha, muitas vezes descrito por estar acima do umbigo na base da coluna torácica, é uma contração da musculatura da parede abdominal inferior – este bandha é considerado o mais importante bandha pois ele suporta nossos órgãos internos superiormente, ajuda à expandir a caixa torácica aprofundando a respiração e incentiva o desenvolvimento do núcleo da musculatura abdominal e costal. Esta contração deve ser enfatizada na inspiração para ajudar a expandir o tórax.
O Jalandhara bandha, a trava da garganta, é realizada abaixando o queixo ligeiramente e direção ao peito, enquanto se ergue o esterno e o palato trazendo a olhar para a ponta do nariz. Esta contração é realizada somente em algumas posturas.
Drishtis
Drishti, ou focalizar o olhar, é um meio para o desenvolvimento da força de concentração. Esta técnica é empregada em uma variedade de posturas. Há, no total, nove drishtis que instruem ao estudante de yoga como focalizar o seu olhar. Cada um está associada a um determinado drishti. Eles incluem:
- Angusta ma dyai: para o polegar
- Broomadhya: para o terceiro olho, ou entre as sobrancelhas
- Nasagrai: um ponto em seis centímetros da ponta do nariz
- Hastagrai: à palma, geralmente a mão estendida
- Parsva: para o lado esquerdo
- Parsva: para o lado direito
- Urdhva: para o céu, ou para dentro
- Nabichakra: para o umbigo
- Padayoragrai: para o dedão do pé
Mudra
Fonte: Wikipédia
Este artigo é sobre o uso do mudra na religião indiana. Para mudra como usado na música clássica indiana, consulte Mudra (música) .
A mudra ( i / m u d r ɑː / ; sânscrito मुद्रा , “selo”, “marca”, ou “gesto”; tibetana : ཕྱག་ རྒྱ་ THL chakgya ) é um gesto simbólico ou ritual no Hinduísmo e Budismo . [1] Enquanto alguns mudras envolvem todo o corpo, a maioria são realizados com as mãos e dedos. [2] um mudra é um gesto espiritual e um selo de autenticidade energético empregado na iconografia eprática espiritual de religiões indianas .
Cento e oito mudras são usados em regulares Tântricas rituais. [3]
Em yoga , mudras são usados em conjunto com pranayama (exercícios de respiração yogue), geralmente sentado em Padmasana , Sukhasana ou Vajrasana pose, para estimular diferentes partes do corpo envolvidos com a respiração e para afetar o fluxo de prana no corpo.
Nomenclatura
A tradução chinesa é yin ( chinês : 印 ; pinyin : Yin ) ou Yinxiang ( chinês : 印相 ; pinyin : Yinxiang ). A pronúncia japonesa e coreana é ” no “.
Iconografia
Mudra é usado na iconografia de Hindu e arte budista do subcontinente indiano e descrito nas escrituras, como Natyasastra , que lista 24 asaṁyuta ( “separado”, que significa “uma só mão”) e 13 saṁyuta ( “unido”, significado “Duas mãos”) mudras. As posições de Mudra são formadas geralmente pela mão e pelos dedos. Junto com asanas (posturas “sentado”), eles são empregados estaticamente na meditação e dinamicamente na natya prática do hinduísmo.
A iconografia hindu e budista compartilha alguns mudras. Em algumas regiões, por exemplo no Laos e na Tailândia , estes são distintas, mas compartilham convenções iconográficas relacionadas.
De acordo com Jamgon Kongtrul em seu comentário sobre o Hevajra Tantra , os ornamentos de divindades iradas e bruxas feitos de ossos humanos (sânscrito: aṣṭhimudrā ; Wylie :rus pa’i rgyanl phyag rgya ) também são conhecidos como “selos” mudra. [4]
Dança clássica indiana
Veja também: Lista de mudras (dança)
Na dança clássica indiana , o termo “Hasta Mudra” é usado. O Natya Shastra descreve 24 mudras, enquanto o Abhinaya Darpana de Nandikeshvara dá 28. [5] Em todas as suas formas de dança clássica indiana os mudras são semelhantes, embora os nomes e usos variar. Há 28 (ou 32) mudras raiz em Bharata Natyam , 24 em Kathakali e 20 em Odissi .Estes mudras raiz são combinados de maneiras diferentes, como uma mão, duas mãos, movimentos de braço, corpo e expressões faciais. Em Kathakali , que tem o maior número de combinações, o vocabulário acrescenta-se a c. 900. Sanyukta mudras usar ambas as mãos e asanyukta mudras usar uma mão. [6]
Mudras de Yoga
Veja também: Lista de mudras (yoga)
As fontes clássicas para os mudras em yoga são a Gheranda Samhita eo Hatha Yoga Pradipika . [7] O Hatha Yoga Pradipika afirma a importância de mudras na prática de yoga:
Portanto, a deusa dormindo à entrada da porta de Brahma deve ser constantemente despertada com todo o esforço, executando mudra completamente.
Nos séculos 20 e 21, o professor de ioga Satyananda Saraswati , fundador da Bihar School of Yoga , continuou a enfatizar a importância de mudras em seu texto instrucional Asana, Pranayama, mudra, Bandha .
Mudra básica: Chin Mudrā
O polegar eo indicador em cada uma das mãos são unidos, formando um zero. O resto dos dedos estende-se. As mãos são colocadas palmas voltadas para cima nas coxas ou joelhos, sentado em vajrasana . Este mudra supostamente ativa o diafragma , para fazer “estômago-respiração” profunda como o diafragma empurra para fora dos órgãos internos quando se desce para a pelve sobre inalação . Respiração lenta em um 5-2-4-2 ritmo mentalmente contados (contando a 5, durante a exalação, a 2, mantendo a respiração, e 4 na inalação) faz com que o prana fluxo na pelve e nas pernas.
Mudra básica: Chinmaya Mudrā
O polegar e o indicador são os mesmos que em Chin Mudrā. O resto dos dedos são dobrados em um punho. A parte não dobrada do dedo indicador e do dedo médio ainda deve estar tocando. Como em Chin mudra, as mãos são colocadas palmas voltadas para cima nas coxas enquanto está sentado na Vajrasana . Este mudra supostamente ativa as costelas, fazendo-os expandir lateralmente na inalação. Respiração lenta em um ritmo contados 5-2-4-2 (contando a 5, durante a exalação, a 2, mantendo a respiração, e 4 na inalação) faz com que o prana fluxo no tronco e na garganta.
Mudra básica: Adi Mudrā
O polegar é dobrado na palma da mão, tocando a base do dedo pequeno. O resto dos dedos é dobrado sobre o polegar, para criar um punho. As mãos são colocadas as palmas das mãos para baixo sobre as coxas, enquanto sentado em Vajrasana . Este mudra supostamente ativa ospeitorais músculos, tornando o peito expandir frente à inalação. Respiração lenta em um ritmo contados 5-2-4-2 (contando a 5, durante a exalação, a 2, mantendo a respiração, e 4 na inalação) faz prana fluxo na garganta e na cabeça.
Mudra compacta básica Brahma Mudrā
As mãos são como em Adi Mudrā, mas as palmas das mãos voltadas para cima e estão localizadas ao nível do umbigo, com as juntas esquerda e direita e as articulações dos primeiros dedos tocando. Isso é feito enquanto está sentado na Vajrasana . A respiração fica cheia: na inalação, o diafragma desce, as costelas, em seguida, expandir, e, em seguida, os peitorais músculos avançar. Exalação trabalha na mesma ordem, o que cria uma “onda” ou efeito cascata .
Mudra compacta avançada: Prana Mudrā
Um complicado mudra combinando gestos de mão, movimento sincronizado de gesto para gesto dentro do ciclo de respiração e meditação. O Mudra é praticado sentado emSiddhasana . Mesmo um único ciclo de respiração deste mudra pode estimular significativamente o corpo . É descrito no livro, Theories of the Chakras, por Hiroshi Motoyama .
Mudras budistas comuns
Mudra de Abhaya
O Abhayamudra “gesto de coragem” [8] representa a proteção, paz, benevolência e da dissipação do medo. No budismo Theravada é feito geralmente em pé com o braço direito dobrado e elevou à altura do ombro, a palma da mão virada para a frente, os dedos fechados, apontando verticalmente, com o descanso da mão esquerda ao lado. Na Tailândia e no Laos, este mudra está associado com o Buddha de passeio, mostrado frequentemente com ambas as mãos que fazem um mudra do abhaya dobro que seja uniforme.
Este mudra provavelmente foi usado antes do início do budismo como um símbolo de boas intenções propondo amizade ao se aproximar de estranhos. Em Gandharan arte, ele é visto ao mostrar a ação da pregação. Também foi usado na China durante os Wei e Sui eras da 4ª e 7ª séculos.
Este gesto foi usada pelo Buda quando foi atacado por um elefante, subjugando-o como demonstrado em vários afrescos e scripts. No Budismo Mahayana , divindades das escolas do norte, muitas vezes emparelhado com outro mudra usando a outra mão.
Bhumisparsa Mudrā
O Bhumisparsa ou mudra “testemunha terra” de Gautama Buda é uma das imagens icônicas mais comuns do budismo. Ela retrata o Buda sentado em meditação com a mão esquerda, a palma erguida, no colo, ea mão direita tocando a terra. Ela representa o Buda pedindo Prthivi , o devi da terra, que ela testemunhar sua iluminação quando ele foi ameaçado pelo rei demônio Mara. [9]
Bodhyangi Mudrā
O mudrā Bodhyangi , o “mudrā dos seis elementos”, ou o “punho de sabedoria”, [10] é um gesto que implica o dedo indicador da mão esquerda que está sendo agarrada com a mão direita. É comumente visto em estátuas da Vairocana Buda.
Dharmachakra Mudrā
O Buda pregou seu primeiro sermão após sua iluminação em Deer Park em Sarnath . O dharmachakraou “giro da roda” [11] mudrā representa naquele momento. Em geral, apenas Gautama Buda é mostrado fazendo este mudra, exceto Maitreya como o dispensador da Lei. Dharmacakra Mudra é duas mãos juntas na frente do peito, em vitarka com a palma da mão direita para a frente e a palma da mão esquerda para cima, às vezes, de frente para o peito. Existem diversas variantes, como nos Ajanta Caves afrescos, onde as duas mãos são separados e os dedos não tocam. No estilo indo-grego de Gandhara , o punho cerrado da mão direita aparentemente recobre os dedos unidos para o polegar da mão esquerda. Em ensaios fotográficos de Horyu-ji no Japão a mão direita é sobreposta à esquerda. Alguns números de Amitābha , Japão são vistos usando este mudra antes do século 9.
Mudra de Dhyana
O Dhyāna mudrā ( “meditation”) é o gesto de meditação, da concentração da Boa Lei e da Sangha . As duas mãos são colocadas no colo, a mão direita à esquerda com os dedos totalmente esticados (quatro dedos descansando um no outro e os polegares voltados para cima um para o outro em diagonal), palmas voltadas para cima; desta forma, as mãos e os dedos formam a forma de um triângulo, que é o símbolo do fogo espiritual ou o Triratna (as três jóias). Este mudra é usado em representações do Buda Sakyamuni e Amitābha Buda. Às vezes, o mudrā Dhyāna é usado em certas representações deBhaisajyaguru como o Buda da Medicina , com uma bacia medicina colocado nas mãos. Ele se originou na Índia mais provável no Gandhāra e na China durante a Wei período. Este mudra foi usada muito antes de o Buda como iogues tê-lo usado durante seus exercícios de concentração, cura e meditação.
Ele é muito utilizado no Sudeste Asiático em Theravāda Budismo; No entanto, os polegares são colocados contra as palmas das mãos. (Mudra de Dhyana é também conhecido como Samādhi mudrā ou mudrā Yoga ; japonês: Jo-no , JOKAI Jo-no ; chinesa: Ding Yin ).
O mida nenhum junta-se (弥陀定印) é o nome japonês de uma variação do mudra, onde os dedos indicadores são reunidos com os polegares. Este foi predominantemente utilizado no Japão, em um esforço para distinguir Amitābha (daí o “mida” de Amida) do Vairocana Buda, [12] e foi raramente utilizado em outros lugares.
Varada Mudrā
O Varada mudrā “gesto de generosidade” significa oferecer, bem-vindo, caridade, doação, compaixão e sinceridade. É quase sempre mostrado feito com a mão esquerda por uma figura reverenciada dedicada à salvação humana de ganância, raiva e ilusão. Pode ser feito com o braço torto ea palma oferecida ligeiramente virada para cima ou no caso do braço virado para baixo a palma apresentada com os dedos eretos ou ligeiramente curvados. O mudra Varada raramente é visto sem outro mudra usado pela mão direita, tipicamente abhaya mudrā. É confundido frequentemente com vitarka mudrā, que se assemelha pròxima. Na China e no Japão durante os Wei do Norte e períodos Asuka , respectivamente, os dedos são rígidos e, em seguida, gradualmente começar a afrouxar tal como se desenvolveu ao longo do tempo, levando à dinastia Tang padrão onde os dedos são naturalmente curva.
Na Índia , varada mudra é usado em imagens de Avalokiteśvara do Império Gupta (4º e 5º séculos). Varada Mudra é amplamente utilizado nas estátuas de sudeste da Ásia .
Vajra Mudrā
O Vajra mudrā “gesto trovão” é o gesto do conhecimento. [13] Um exemplo da aplicação da mudrā Vajra é a sétima técnica (de nove) do Nine Syllable Seals .
Vitarka Mudrā
O mudrā Vitarka “mudra da discussão” é o gesto de discussão e transmissão de ensinamento budista. É feito juntando as pontas do polegar e do índice junto, e mantendo os outros dedos retos muito como o abhaya e varada mudrās mas com os polegares que tocam nos indicadores.Este mudra tem um grande número de variantes no Budismo Mahayana . No budismo tibetano , é o gesto místico do Taras e bodhisattvas com algumas diferenças por divindades em Yab-Yum . Vitarka mudrā também é conhecido como Prajñāliṅganabhinaya e Vyākhyāna mudrā ( “mudra de explicação”).
Jnana Mudra
O mudrā Jñāna ( “mudra da sabedoria”) é feito tocando as pontas do polegar e do índice em conjunto, formando um círculo, e a mão é realizada com a palma para dentro em direção ao coração. [14]
Karana Mudrā
O mudrā Karana é o mudra que expulsa demônios e remove obstáculos, tais como doença ou pensamentos negativos. É feita levantando o índice eo dedo mínimo, e dobrando os outros dedos. É quase o mesmo que o gesto conhecido como corna em muitos países “ocidentais”, a diferença é que, no mudra Karana o polegar não segure o dedo médio e anular. (Este mudra também é conhecido como Tarjani mudrā ; japonês: Funnu-no , Fudō -in ).
Mantra
“Om Shanti” redireciona aqui. Para o filme de 2010, ver Om Shanti (filme) . Para outros usos, veja Mantra (disambiguation) .
A ” Mantra ” ( / m æ n t r ə , m ɑː n – , m ʌ n – / ( sânscrito : मंत्र); [2] ) é uma expressão vocal sagrada, um numinoso som, uma sílaba, palavra oufonemas , ou grupo de palavras em sânscrito acreditavam pelos praticantes ter poderes psicológicos e espirituais. [3] [4] Um mantra pode ou não ter estrutura sintática ou significado literal. [3] [5]
Os primeiros mantras foram compostas em sânscrito védico pelos hindus na Índia, e são pelo menos 3000 anos. [6] Mantras já existem, em várias escolas do hinduísmo , budismo , jainismo e sikhismo . [4] [7] Em japonês Shingon tradição, a palavra Shingon significa mantra. [8] hinos similares, cantos, composições e conceitos são encontrados no Zoroastrismo , [9] o taoísmo , o cristianismo , e em outros lugares. [3]
O uso, a estrutura, a função, a importância e os tipos de mantras variam de acordo com a escola e a filosofia do hinduísmo e do budismo.Mantras servir um papel central no tantra . [6] [10] Nesta escola, os mantras são considerados uma fórmula sagrada e um ritual profundamente pessoal, eficaz apenas após o início. Em outras escolas de Hinduísmo, Budismo, Jainismo ou Sikhismo, a iniciação não é uma exigência. [9] [11]
Mantras vir de várias formas, incluindo RC (versos do Rig Veda, por exemplo) e Saman (cânticos musicais do Sāmaveda por exemplo). [3] [6]Eles são tipicamente melódico, matematicamente metros estruturados, que se acredita ser ressonante com qualidades numinosas. Na sua forma mais simples, a palavra (Aum, Om) serve como um mantra. Em formas mais sofisticadas, os mantras são frases melódicas com interpretações espirituais, como um desejo humano de verdade, realidade, luz, imortalidade, paz, amor, conhecimento e ação. [3] [11] Alguns mantras não têm qualquer significado literal, mas são musicalmente edificante e espiritualmente significativo. [6]
Etimologia e origens
A palavra sânscrita mantra (m .; também n. Mantram ) consiste na raiz pelo homem “pensar” (também em manas “mente”) eo sufixo -tra , designando ferramentas ou instrumentos, portanto, uma tradução literal seria ” Instrumento de pensamento “. [12] [13]
Scholars [3] [6] considerar mantras para ser mais velho do que 1000 aC. Pelo meio período védico -1000 aC a 500 aC-reivindicações Frits Staal, mantras do hinduísmo tinha desenvolvido em uma mistura de arte e ciência. [6]
A tradução chinesa é Zhenyan眞言,真言, literalmente, “verdadeiras palavras”, o japonês on’yomi leitura dos chineses sendo shingon (que também é usado como o nome apropriado para o proeminente esotérica seita Shingon ).
De acordo com Bernfried Schlerath, o conceito de mantras Satyas é encontrado no Indo-iraniano Yasna 31,6 eo Rigveda , onde é considerado pensamento estruturado em conformidade com a realidade ou fórmulas poéticas (religiosas) associados com a realização inerente. [14]
Os mantras não são únicos para o hinduísmo, nem para outras religiões indianas como o budismo; Construções criativas semelhantes desenvolvidas nas tradições asiáticas e ocidentais também. [6] Mantras, sugere Frits Staal , pode ser mais velho do que a linguagem.
Definição
Não há uma definição geralmente aceita de mantra. [15]
Renou definiu mantra como pensamento. [16] Os Mantras são fórmulas estruturados de pensamentos, afirma Silburn. [17] Farquhar conclui que mantras são um pensamento religioso, oração, expressão vocal sagrada, mas também acredita-se ser uma mágica ou arma de poder sobrenatural. [18] Zimmer define mantra como um instrumento verbal para produzir algo em sua mente. [19] Bharati define mantra, no contexto da escola tântrica do hinduísmo, para ser uma combinação de morfemas genuínas e quase mistos dispostos em padrões convencionais, baseadas em tradições esotéricas codificadas, passada de um guru para um discípulo através da iniciação prescrito. [20]
Jan Gonda , um estudioso amplamente citado em mantras indianos, [21] define mantra como nome genérico para os versos, fórmulas ou sequência de palavras em prosa que contêm elogios, são acreditados para ter eficiência religioso, mágico ou espiritual, que são de reflexão, Recitado, murmurado ou cantado em um ritual, e que são coletados nos textos antigos metodicamente organizados do hinduísmo. [22] Não existe uma definição uniforme universalmente aplicável de mantra porque mantras são usados em diferentes religiões, e dentro de cada religião em diferentes escolas de filosofia. Em algumas escolas do hinduísmo, por exemplo, sugere Gonda, mantra é Shakti (poder) para o devoto na forma de formulados e expressa o pensamento. [3] Staal esclarece que mantras não são rituais, eles são o que é recitado ou cantado durante um ritual. [6]
O sentido literal ou falta de sentido da mantras
Há uma longa história de desacordo acadêmico sobre o significado de mantras e se eles são realmente instrumentos de mente, como implica a origem etimológica da palavra mantra .Uma escola sugere que os mantras são principalmente construtos de som sem sentido, enquanto o outro os mantém como instrumentos lingüísticos da mente, principalmente significativos. [11] Ambas as escolas concordam que mantras têm melodia e uma precisão matemática bem desenhado em sua construção, e que sua influência sobre o recitador e do ouvinte é semelhante ao observado em pessoas em todo o mundo ouvir a sua música amado que é desprovido de palavras. [3] [6]
Staal [6] apresenta uma visão não-linguística dos mantras. Ele sugere que os mantras verso são medidos e harmonizada a precisão matemática (por exemplo, na viharanam técnica), que ressoam, mas muitos deles são uma mistura de construções sem sentido, como são encontradas na música popular em todo o mundo. Staal adverte que há muitos mantras que podem ser traduzidos e têm significado espiritual e temas filosóficos centrais para o hinduísmo, mas isso não significa que todos os mantras tenham significado literal. Ele também observa que, mesmo quando os mantras não têm significado literal, eles estabelecem um tom e um ambiente no ritual conforme são recitados, e têm assim um significado ritualístico direto e incontroverso. [6] Os sons podem não ter significado literal, mas eles podem ter um efeito. Ele compara mantras a canções de pássaros, que têm o poder de comunicar, mas não têm um significado literal. [23] No que saman categoria de mantras hindus, que Staal descrita como assemelhando-se a árias de Bach oratórios ‘s e outros clássicos europeus, ele observa que esses mantras têm estrutura musical, mas eles quase sempre são completamente diferentes de qualquer coisa na sintaxe Línguas naturais. Mantras são literalmente sem sentido, mas musicalmente significativo para Staal. [24] O saman mantras chant foram transmitidos, de uma geração para a próxima Hindu, verbalmente há mais de 1000 anos, mas nunca escrito, um feito sugere Staal, que foi possível graças aos rigorosos princípios matemáticos utilizados na construção dos mantras. Estes saman mantras chant também são na sua maioria sem sentido, não pode ser traduzido literalmente como sânscrito ou em qualquer língua indígena, mas, no entanto, são bonitas em seus temas ressonantes, variações, inversões e distribuição. [6] Eles desenhar o devoto. Staal não é a primeira pessoa a ver mantras hindus desta maneira. O antigo ritualista védico hindu Kautsa foi um dos primeiros estudiosos a notar que os mantras não têm sentido; Sua função é fonética e sintática, não semântica. [25]
Harvey Alper [26] e outros [27] apresentar o ponto de vista lingüístico de mantras. Eles admitem a observação de Staal de que muitos mantras contêm pedaços de jargão sem sentido, mas eles questionam o que a linguagem ou o texto não. A presença de um bit de abracadabra, não implica necessariamente que todo o trabalho não tem sentido. Alper lista numerosos mantras que têm temas filosóficos, princípios morais, um apelo à vida virtuosa e até petições mundanas. Ele sugere que, a partir de um conjunto de milhões de mantras, o devoto escolhe voluntariamente alguns mantras, expressando assim a intenção do orador, ea audiência desse mantra é a entidade espiritual escolhida por esse orador. Os mantras empregam a linguagem da expressão espiritual, são instrumentos religiosos, e isso é o que interessa ao devoto. Um mantra cria um sentimento na pessoa praticante. Tem um efeito numinous emotivo, hipnotiza, desafia a expressão e cria sensações que são por definição privadas e no coração de todas as religiões e fenômenos espirituais. [3] [20] [28]
Hinduísmo
Função e estrutura dos mantras hindus [ editar ]Durante o período védico, afirma Staal, [6] poetas védicos ficou fascinado pelo poder inspiradora de poemas, versos calibrada e música.Eles se referiam a eles com a raiz dhi- , que evoluiu para Dhyana(meditação) do Hinduísmo, eo idioma usado para iniciar e apoiar este processo manifesta como mantra. Pelo período vedic médio (1000 BC a 500 BC), mantras foram derivados de todas as composições védicas. Eles incluíram RC (versos do Rigveda por exemplo), Saman (cânticos musicais do Sāmaveda por exemplo), yajus (uma fórmula murmurada do Yajurveda por exemplo), e nigada (a yajus alto faladas). Durante o período épico hindu e depois, os mantras se multiplicaram de muitas maneiras e diversificaram-se para atender às necessidades e paixões de várias escolas do hinduísmo. Mantras tomou um centro do palco na escola tântrica, [29]que postulava que cada mantra ( bijas ) é uma divindade; [10] que é esta escola distinta do hinduísmo e ‘cada mantra é uma divindade’ raciocínio que levou à percepção de que alguns hindus têm dezenas de milhões de deuses.
Uma função dos mantras é a de solenizar e ratificar rituais. [30] Cada mantra, em rituais védicos, é acoplado com um ato. De acordo comApastamba Srauta Sutra , cada ato ritual é acompanhado por um mantra, a menos que o Sutra marca explicitamente que um ato corresponde a vários mantras. De acordo com Gonda, [31] e outros [32] há uma conexão e lógica entre um mantra védico e cada ato ritual védica que o acompanha. Nesses casos, a função dos mantras deveria ser um instrumento de eficácia ritual para o sacerdote, e um instrumento de instrução para o ato ritual para os outros.
Com o tempo, como os Puranas e Epics foram compostas, os conceitos de adoração, virtudes e espiritualidade evoluíram no hinduísmo.Religiões como Jainismo e Budismo ramificaram-se e novas escolas foram fundadas, cada uma continuando a desenvolver e refinar seus próprios mantras. No hinduísmo, sugere Alper, [33] a função de mantras deslocado do cotidiano para redentor. Em outras palavras, [34] em tempos védicos, mantras foram recitados com um gol cotidiano prático como intenção, como a solicitação de ajuda de um deus na descoberta de gado perdidas, cura da doença, sucedendo no desporto de competição ou viagem longe de casa. A tradução literal de mantras védicos sugere que a função do mantra, nesses casos, era lidar com as incertezas e dilemas da vida diária. Em um período posterior do hinduísmo, [35] mantras foram recitados com um golo de redenção transcendental como intenção, como escapar do ciclo de vida e do renascimento, o perdão para o mau karma, e experimentando conexão espiritual com o deus. A função dos mantras, nesses casos, era lidar com a condição humana como um todo. De acordo com Alper, [11] mantras espirituais redentores abriu a porta para mantras, onde cada parte não precisa ter significado literal, mas juntos sua ressonância e qualidade musical ajudou o processo espiritual transcendental. Em geral, explica Alper, usando Śivasūtra mantras como exemplo, mantras hindus têm temas filosóficos e são metafóricos com dimensão social e significado; Em outras palavras, eles são uma linguagem espiritual e instrumento de pensamento. [35]
De acordo com Staal, [6] mantras hindus podem ser falado em voz alta, anirukta (não enunciou), Upamsu (inaudível), ou manasa(não falado, mas recitado na mente). No uso ritual, os mantras são instrumentos silenciosos de meditação.
Exemplos
O mantra mais básico é Om , que no hinduísmo é conhecido como o “mantra pranava”, a fonte de todos os mantras. A filosofia hindu por trás disso é a premissa de que, antes de existência e além da existência só é uma realidade, Brahma, e a primeira manifestação de Brahma expressa como Om. Por esta razão, Om é considerado como uma idéia fundamental e lembrete, e, portanto, é prefixado e sufixo para todos os hindus orações . Enquanto alguns mantras pode invocar deuses individuais ou princípios, mantras fundamentais, como o ‘ Shanti Mantra , o ” Gayatri Mantra ‘ e outros, todos em última análise, se concentrar em uma única realidade.
Escola tântrica
Na escola tântrica o universo é matéria. O supremo (para) traz existência através da Palavra (Shabda). A criação consiste em vibrações em várias freqüências e amplitudes dando origem aos fenômenos do mundo.
Buhnemann observa que os mantras da deidade são uma parte essencial dos compêndios tântricos. Os mantras tântricos variam em sua estrutura e comprimento. Mala mantras são aqueles mantras que têm um número muito grande de sílabas. Em contraste, bija mantras são um sílabas, geralmente terminando em anusvara (um som nasal simples). Estes são derivados do nome de uma divindade; por exemplo, Durga produz dum e Ganesha produz gam . Mantras Bija são prefixados e anexados a outros mantras, criando mantras complexos. Na escola tântrica, esses mantras são acreditados para ter poderes sobrenaturais, e eles são transmitidos por um preceptor a um discípulo em um ritual de iniciação. [36]mantras tântricos encontrou um público significativo e adaptações em medieval Índia, Hindu sudeste da Ásia e vários países asiáticos com o budismo. [37]
Majumdar e outros estudiosos [3] [38] sugerem mantras são centrais para a escola tântrica, com inúmeras funções. De iniciar e emancipar um devoto tântrico a adorar formas manifestadas do divino. De habilitar a energia sexual aumentada no macho e na fêmea para adquirir poder psicológico e espiritual supernormal. De prevenir as influências do mal aos demônios exorcizantes, e muitos outros. [39] Estas funções reivindicados e outros aspectos da mantra tântrico são um assunto de controvérsia entre os estudiosos. [40]
O uso do tantra não é exclusivo do hinduísmo: ele também é encontrado no budismo dentro e fora da Índia. [41]
Mantra japa (japa mala)
Mantra japa é uma prática de repetidamente proferindo o mesmo mantra para um número auspicioso de vezes, sendo o mais popular 108 , e às vezes apenas 5, 10, 28 ou 1008. [3] [42] [43] Japa é encontrada na oração pessoal ou esforços meditativos de alguns hindus, bem durante formal de puja (orações grupo). Japa é assistido por malas (colares de contas) contendo 108 contas e um talão de cabeça (por vezes referido como o ” Meru ‘, ou’ guru ‘conta); O devoto usando seus dedos para contar cada pérola como ele / ela repete o mantra escolhido. Tendo chegado a 108 repetições, se ele / ela deseja continuar um outro ciclo de mantras, o devoto gira o mala em torno sem cruzar o pé de cabeça e repete o ciclo. [44]Japa-yajna é reivindicada a ser mais eficaz se o mantra é repetido silenciosamente na mente (manasah). [42]
De acordo com esta escola, qualquer shloka de textos hindus sagrados como os Vedas, Upanishads , Bhagavad Gita , Yoga Sutra , mesmo o Mahabharata , Ramayana , Durga Saptashati ou Chandi é um mantra, portanto, pode ser parte da japa , repetida para conseguir o efeito numinoso . [45] [46] [47] O Dharmasāstra afirma mantra Gayatri derivado do Rig Veda verso 3.62.10, ea Puruşasūkta mantra do Rig Veda verso 10.90 são mantras mais auspiciosos para japa ao amanhecer e ao por do sol; É afirmado para purificar a mente eo espírito. [3]
Mantras hindus notáveis
- Gayatri
Ver artigo principal: Gayatri Mantra
- O mantra Gayatri é considerado um dos mais universal de todos os mantras hindus, invocando o Brahman universal como o princípio do conhecimento e da iluminação do Sol primordial O mantra é extraído do verso 10 do Hino 62 no Livro III do Rig Veda. [48]
-
- भूर्भुवस्व: | तत्सवितुर्वरेण्यम् | भर्गो देवस्य धीमहि | धियो यो न: प्रचोदयात्
-
- OM Bhūrbhuvaswaha Tatsaviturvarenyam bhargo devasya dhīmahi Dhiyo yo Naha Prachodayat, [49]
-
- “Vamos meditar sobre aquela excelente glória da Luz divina (Vivificador, Sun). Que ele possa estimular os nossos entendimentos (conhecimentos, iluminação intelectual). [48]
- Pavamana mantra
Ver artigo principal: Pavamana Mantra
-
- असतोमा सद्गमय. तमसोमा ज्योतिर् गमय. मृत्योर्मामृतं गमय. Asato mā triste gamaya, tamaso mā jyotir gamaya, mṛtyor māmṛtaṃ gamaya .
-
- ( Brhadaranyaka Upaniṣad 1.3.28) [50]
-
- “do irreal me levar à verdadeira , da escuridão me levar para a luz, da morte para me levar a imortalidade.
- Mantra Shanti
Ver artigo principal: Shanti Mantra
- Oṁ Sahanā vavatu
- Sahanau bhunaktu
- Sahavīryam karavāvahai
- Tejasvi nāvadhītamastu
- Mā vidviṣāvahai
- Oṁ Shāntiḥ, Shāntiḥ, Shāntiḥ.
-
- “Om! Deixem que os Estudos que juntos empreendemos sejam efervescentes;
- “Que não haja Animosidade entre nós;
- “Om! Paz, Paz, Paz.
- – Taittiriya Upanishad 2.2.2
Existem inúmeros outros mantras importantes. [51]
Shiva sutra mantras
Além de Shiva Sutras , que se originou a partir de Shiva tandava dança, o Shiva Sutras de Vasugupta [52] são uma coleção de setenta e sete aforismos que formam a base da tradição do misticismo espiritual conhecido como Kashmir Shaivism . Eles são atribuídos ao sábio Vasugupta da CE século 9 Sambhavopaya (1-1 a 1-22), Saktopaya (2-1 a 2-10) e Anavopaya(3-1 a 3-45) são as principais subdivisões , três meios de alcançar a consciência de Deus, das quais a principal técnica de Saktopaya é mantra. Mas “mantra” neste contexto não significa encantamento ou murmuração de alguma fórmula sagrada. A palavra “mantra” é usada aqui em sua significação etimológica. O que salva uma ponderando sobre a luz do Supremo I-consciência é mantra. A divina Suprema I-consciência é o dínamo de todos os mantras. Deha ou corpo tem sido comparado a madeira, “mantra” tem sido comparado a Arani -a pedaço de madeira usado para acender fogo por fricção; prana tem sido comparado ao fogo. Sikha ou chama tem sido comparado a atma (Self); ambara ou o céu tem sido comparado a Shiva. Quando prana se acendeu por meio de mantra usado como arani, fogo sob a forma de udana surge em susumna , em seguida, assim como chama surge de fogo aceso e se dissolve no céu, assim também atma (Self) como uma chama ter queimado Para baixo o combustível do corpo, fica absorvido em Shiva.
Meditação transcendental
A Meditação Transcendental técnica, também conhecida como ‘TM’, usa mantras que são atribuídos ao praticante a ser usado como som pensamento apenas, não cantado, sem ligação a qualquer significado ou idéia. [53]
Os exercícios espirituais de Surat Shabda Yoga incluem simran (repetição, particularmente silenciosa repetição de um mantra dada no início), dhyan (concentração, visualização, ou a contemplação, particularmente sobre o Mestre Interno), e bhajan (ouvindo os sons internos do Shabda Ou o Shabda Master).
Repetição de um “mantra” (ie, mantra) ou o nome do santo é o Ponto 2 no oito pontos Meditação Passage programa ensinado por Eknath Easwaran , que recomendou usando um mantra elaborado a partir de uma tradição de fé, leste ou oeste. O mantram deve ser usado freqüentemente ao longo do dia, em momentos oportunos. [54] Este método de repetição mantra , eo programa maior, foi desenvolvido para uso em qualquer grande tradição de fé, ou fora todas as tradições. [55] método de repetição mantra do Easwaran tem sido objecto de investigação científica na San Diego Veterans Administration , o que sugere benefícios de saúde que incluem a gestão de stress e reduzindo os sintomas de PTSD .
Asanas – POSTURAS (ou Poses) DE YOGA
Fonte: yogajournal.com
Asana é definida como “a postura ou posar;” seu significado literal é Originalmente, havia apenas um asana- uma pose estável e confortável para sentada prolongada “assento.” Meditação . Mais do que apenas alongamento e tonificação do corpo físico, o yoga coloca abrir o nadis (canais de energia) e chakras (centros psíquicos) do corpo. Yoga poses também purificar e ajudar a curar o corpo, bem como controlar, acalmar e concentrar a mente. As diferentes categorias de posturas produzem efeitos energéticos, mentais, emocionais e físicos diferentes.
Ao segurar uma postura de yoga, certifique-se que você pode respirar lenta e profundamente, usando Dirga ou Ujjayi Pranayama . Ir para a sua vantagem na postura, segurando onde você se sentir um bom alongamento e / ou o seu trabalho corporal, mas não sinto dor, tensão ou fadiga. Se você não tiver praticado posturas de ioga antes, leia o nosso guia para iniciantes yoga.
POSES DE YOGA SENTADOS
Efeito energético: Aterramento & Balancing • Efeito físico: Flexibilidade
VEJA TODOS POSES DE YOGA SENTADOS
POSES DE IOGA EM PÉ
Efeito energético: Uplifting & Abertura • Efeito Físico: Força
VEJA TUDO
POSTURA DE IOGA SUPINA
Efeito energético: Nutrir e Integração • Efeito físico: Flexibilidade
VER TODAS AS POSIÇÕES DE YOGA SUPINE
POSES PRONE YOGA
Efeito energético: Energizing • Efeito físico: Back & força do núcleo
VER TODAS AS PRONE YOGA POSES
OUTROS TIPOS DE POSTURA DE YOGA
As categorias acima de poses de yoga também podem ser categorizadas em tipos de pose de yoga abaixo. Você também pode filtrar por esses tipos de postura nas páginas acima da categoria de pose principal.
POSES DE YOGA DE BACKBENDING
Efeito energético: Energizing
efeito físico: Fortalece Back & Core, Abre Chest
efeito físico: Fortalece Back & Core, Abre Chest
POSES DE YOGA DE EQUILÍBRIO
Efeito energético: tonificação
efeito físico: Fortalece Braços e Pernas
efeito físico: Fortalece Braços e Pernas
CORE POSES DE FORÇA
Efeito energético: Estabilizar
efeito físico: fortalece os músculos do núcleo
efeito físico: fortalece os músculos do núcleo
POSES DE FLEXÃO PARA FRENTE
Efeito energético: Calming
Effect física: Estica tendões e músculos das costas
Effect física: Estica tendões e músculos das costas
HIP POSES DE ABERTURA
Efeito energético: Entregar-se
efeito físico: Abre quadris
efeito físico: Abre quadris
POSIÇÕES DE IOGA DE TORÇÃO
Efeito energético: Letting Go
efeito físico: Estica os músculos das costas
efeito físico: Estica os músculos das costas
Meditação, a essência do Yoga
Muitos se perguntam por que é necessário meditar depois de praticar yoga asanas / posturas. Um dos muitos benefícios de praticar yoga asanas / posturas é o fato de que ele nos permite deslizar para a meditação sem esforço. Meditação é o principal aspecto do Yoga, é essencial que nos sentamos para a meditação após a prática de Yoga asanas e pranayama; se não, é como preparar nosso jantar, mas não comer! Na meditação, aprofunda-se no Eu Superior, a religação, aunião com o Eu é o propósito do Yoga. Existem muitos tipos de meditações, embora eles possam parecer diferentes, a maioria deles tem, na essência os mesmos objetivos finais, mesmo que contribua para diversos aspectos do corpo-mente e alma até atingir este objetivo .
Meditação do Yoga
Fonte: Swami Jnaneshvara
Yoga Meditação é a arte e a ciência de sistematicamente observar, aceitar, compreender e treinar cada um dos níveis de nosso ser, de forma que possamos coordenar e integrar esses aspectos de nós mesmos, e residir na experiência direta do centro da consciência. Os links acima são para uma descrição de 16 páginas de Yoga Meditação, que explica o processo em termos práticos, e linguagem simples.
Yoga Meditação não é realmente um aspecto separado do Yoga, devido ao fato de que o Yoga é meditação. No entanto, a frase Meditação Yoga está sendo usado aqui para discriminar entre Yoga Meditação ea crença agora popular que Yoga é sobre posturas físicas. Yoga ou Yoga Meditação é um processo completo em si mesmo, apenas uma parte pequena, embora útil do que se relaciona com o corpo físico. (Veja o artigo Yoga Modern contra Yoga Tradicional )
Na meditação Ioga da tradição do Himalaia , trabalha sistematicamente com os sentidos, corpo, respiração, os vários níveis da mente, e, em seguida, vai além, para o centro da consciência. A ciência da meditação do Yoga como ensinada pelos sábios do Himalaia já é uma ciência completa e completa que foi rasgada em pedaços menores ao longo do tempo. Partes individuais às vezes (infelizmente) foram cortadas de todo o Yoga Meditação, dado nomes separados e, em seguida, ensinou como sistemas únicos de meditação. A perspectiva da Meditação de Yoga no site SwamiJ.com é que não é um conjunto de juntas de Yogas díspares, mas um todo já unificado que poderíamos chamar Yoga Meditação, ou simplesmente Yoga.
Meditação Yoga da tradição Himalaia é holística na medida em que não só lida sistematicamente com todos os níveis, mas também envolve uma ampla gama de práticas, incluindo meditação, contemplação, oração e mantra , bem como as práticas preparatórias que antecederam a estes. Meditação Yoga também explora todos os níveis de realidade e auto-construção, incluindo o bruto (Vaishvanara), sutil (taijasa), causal (prajna), e no absoluto (turiya), que se reflectem no OM Mantra . Finalmente, a meditação do Yoga conduz à experiência direta do centro absoluto, puro e eterno da consciência.
O significado da raiz da meditação do Yoga encontra-se no significado da palavra Yoga própria, que vem de “yuj” que significa “juntar-se”, para reunir os aspectos de você que nunca foram divididos no primeiro lugar. O Yoga Sutras de Patanjali é uma fonte primária de aprender as práticas de meditação Yoga. Os pontos mais finos da Meditação Yoga são descritos e ensinados cara a cara, como é uma tradição oral. Esperançosamente, os muitos artigos em SwamiJ.com realçarão sua compreensão e praticando a meditação da ioga. Não inclui um esboço sucinto docomeço, Intermediário e Avançado Meditação Yoga.
Na tradição do Himalaia, Meditação Yoga não se limita a apenas o Yoga Sutras, mas também inclui Vedanta e Tantra interna, enquanto também reconhece que as práticas também estão contidas em muitas outras fontes (Veja o artigo, Yoga, Vedanta, Tantra ). Os professores da tradição do Himalaia podem enfatizar ou extrair algumas dessas (ou outras) fontes mais ou menos do que outras, combinando os ensinamentos com o aluno. Meditação Yoga também envolve o processo de Kundalini Awakening , e isto é descrito em uma série de páginas do site.
Yoga Meditação não é uma religião, embora alguns dos princípios estão contidos dentro das várias religiões. Há artigos sobre misticismo e religião no local, que deve dar uma boa visão geral desta perspectiva da Meditação Yoga.
Os muitos artigos sobre Yoga Meditação estão ligados nas páginas de índice, que estão no topo desta e outras páginas. Você pode acessar facilmente esses Índices clicando no pequeno ícone de montanha no topo de qualquer página do site.
Por favor, desfrute da sua visita ao site SwamiJ.com sobre Yoga Meditation da Tradição do Himalaia, e volte sempre para visitar.
Fonte:http://arteeducacaoterapia.numin.org.br/yoga-pranayama-bandhas-drishtis-mudra-mantra-asana-meditacao/
Comentários
Postar um comentário