LADAKH,O TIBET (LIVRE) FICA AQUI - O TURISMO DO VALE DO LADAKN,UM REDUTO DO BUDISMO

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budismo
Ladakh, O Tibete [livre] fica aqui
A província da Índia conserva puras as tradições tibetanas e serve de reduto para manifestações contra a política de direitos humanos do governo chinês
HAROLDO CASTRO, DE LEH, LADAKH (TEXTO E FOTOS)

Estou a 3.650 metros de altitude, no topo de um morro que domina Leh, a capital do Ladakh. Contemplo, em estado de graça, um festival de picos nevados com mais de 6.000 metros. São as montanhas mais ocidentais do Himalaia, o finalzinho da cordilheira. O céu é de um azul profundo e o ar tão puro como rarefeito. Viro as costas e descubro mais um maciço. Faz parte de uma segunda cadeia montanhosa, com um nome menos familiar – Karakoram –, mas que não perde em imponência para o Himalaia. A meus pés, observo as construções de tijolos de argila da cidade que ainda leva jeito de vilarejo. Lá no fundo do vale, quase imperceptível, corre um fio de água verde, procedente do Tibete. É o Indo, o rio mais longo do sub-continente indiano, aquele que leva vida ao Paquistão e que deu o nome ao país onde estou, a Índia.
O que me trouxe ao Ladakh foi seu apelido: Pequeno Tibete. “Nesse período em que o Tibete está fechado aos estrangeiros, a melhor maneira de conhecer a cultura tibetana é ir ao Ladakh”, diz a alemã Dorothea Riecker, residente em Délhi. “A natureza, as pessoas, os monastérios, as bandeiras de prece, tudo lembra o verdadeiro Tibete.”
Haroldo Castro
TRADIÇÃO
Um monge do monastério Thiksey, um dos mais importantes do Ladakh. O antigo reino independente, parte da Índia, desde 1947, mantém vivos os costumes tibetanos
A natureza é extraordinária, embora inóspita. Nas montanhas que me rodeiam, só há pedras e areia. Não existe vegetação, a não ser a que os humanos plantaram nos vales. A primeira impressão é a de estar isolado do mundo. Mas o Vale do Indo é conhecido pela humanidade desde os tempos neolíticos. Durante séculos, as caravanas que circulavam entre as planícies indianas e as montanhas da Ásia Central – vendendo especiarias, pérolas, tapetes, caxemira e damascos – passavam por aqui. Leh foi um grande entreposto na Rota da Seda até 1960, quando os chineses selaram as fronteiras com o Ladakh.
Durante o último milênio, o pequeno reino do Ladakh viveu quase nove séculos de independência. Rodeados por tibetanos, chineses e muçulmanos, seus habitantes souberam manter boas relações com os vizinhos e administrar sua liberdade. Em 1947, quando Paquistão e Índia desligaram-se da coroa britânica e essas terras foram repartidas, o marajá de Jamu e Caxemira, então responsável pelo Ladakh, preferiu se aliar ao governo indiano. O Ladakh foi anexado ao novo país, como parte do Estado Jamu e Caxemira, de maioria muçulmana. Desde 1993, a região tem uma crescente autonomia.Revista Época
SAIBA MAIS
Nas últimas seis décadas, a presença militar da Índia também cresce. Todos os países vizinhos têm disputas fronteiriças. O Exército indiano quer manter o Ladakh como parte do território nacional e evitar que a China tome mais um pedaço de suas terras, como fez em 1962 com o deserto Aksai Chin, a apenas 100 quilômetros (em linha reta) de onde estou. Também deseja prevenir que o Paquistão tome de volta a geleira Siachen, cenário da guerra mais fria do planeta, travada a 6.000 metros de altura, nos anos 80.
Desde 1959, milhares de tibetanos, inconformados com a administração chinesa de seu território, cruzaram a neve para buscar refúgio no Ladakh. Graças à semelhança de fé, idioma, comida e medicina, os habitantes de Leh receberam os tibetanos. Choglamsar, um vilarejo a 5 quilômetros da capital, é hoje o pólo dos refugiados e um importante centro de estudo budista. Membros da comunidade começaram uma greve de fome em 21 de março. Grupos de 20 pessoas revezam-se a cada 24 horas. “Ladakhis e tibetanos estão juntos para mostrar que não aceitamos a maneira como a China trata nossos irmãos no Tibete”, afirma Sonam Getso, um dos organizadores da greve de fome. “Pretendemos continuar com o protesto até 8 de agosto, data do início das Olimpíadas de Pequim.”
No dia em que visito as duas barracas onde se aglomeram os grevistas, ao lado do mercado de Leh, encontro rostos ocidentais. Três estudantes americanos de 18 anos, que passam um semestre de intercâmbio na região, participam do protesto. “Minha pesquisa é sobre os refugiados tibetanos”, diz a jovem Jansyn Thaw, de Massachusetts. “Achei que era importante viver o assunto com mais profundidade. Minha mãe está preocupada com minha saúde, mas tenho certeza de que vou sair daqui amanhã compreendendo melhor a cultura local.” Tess Townsend e Toben Traver dizem que, quando retornarem a suas escolas secundárias em Vermont, deverão fazer apresentações a colegas, professores, amigos e parentes. “Nossa presença aqui é uma mostra do apoio internacional que os tibetanos merecem”, afirma Tess.


Haroldo Castro
PROTESTOS
Um grupo de ladakhis carrega a bandeira do budismo no centro de Leh. Há dez semanas eles se revezam em uma greve de fome contra a política chinesa para o Tibete
As manifestações a favor dos direitos humanos no Tibete têm sido persistentes em Leh. Em 17 de abril, todo o comércio fechou e uma longa marcha acompanhou falsos cadáveres, que simbolizavam civis e monges tibetanos assassinados pela polícia chinesa. Os corpos de papelão e tecido foram cremados em praça pública, em memória das vítimas reais. Oito dias depois, o 19o aniversário do jovem Gendun Choekyi Nyima, o 11o Panchen-Lama, foi marcado com protestos. Reconhecido quando tinha 6 anos pelo Dalai-Lama, o líder máximo do budismo tibetano, como a segunda autoridade espiritual da nação, Gendun desapareceu logo em seguida. A comunidade tibetana mundial cobra dos chineses seu paradeiro desde 1995, sem sucesso. Quando a tocha olímpica subiu o Everest, no dia 8 de maio, os tibetanos de Leh criaram a própria tocha para mostrar que o “espírito livre do Tibete” jamais deixará de existir e realizaram uma grande procissão na capital.
Todos os protestos sempre têm uma forte conexão com a religião. Uma constante é a não-violência. As marchas e procissões são acompanhadas por cantos sagrados. A 10 quilômetros de Leh, um grupo de 52 pessoas mostra seu apoio à causa de forma ainda mais cerimonial. Homens e mulheres fazem o percurso de volta à capital realizando prostrações. Levam as palmas das mãos juntas na cabeça (em forma de prece), em frente à garganta e na altura do coração. Depois, curvam o corpo para a frente, ajoelham-se e, finalmente, deitam por completo no solo. Levantam-se, caminham três passos e recomeçam a prática. É um exercício de fé extremamente árduo, e cada devoto deverá executar entre 3 mil e 5 mil prostrações até chegar ao mosteiro s Jokhang, no centro da cidade. Para os budistas, essa prática purifica, acumula méritos e é uma forma de veneração. O mais idoso do grupo é Ngodup Wangdue, de 72 anos, e o mais jovem é um adolescente de 14 anos. “A adesão à causa do Tibete depende de mobilizações individuais como esta”, diz Dorje Namgyal, presidente da Organização de Jovens Voluntários Tibetanos, ao receber os fiéis no monastério, no dia seguinte. “Peço aos ladakhis e tibetanos que mantenham vivo esse apoio. Devemos lembrar o exemplo de Mahatma Ghandi”.
Nem tudo são protestos no reino dos “muitos passos de montanha” – significado do nome ladakh. Além da coleção de paisagens arrebatadoras, a simpatia sem limites dos habitantes locais é uma marca do Ladakh. Camponeses ou residentes em Leh afirmam estar sempre de bem com a vida. O budismo, em seu afã de combater mentalmente o sofrimento, criou mecanismos que ajudam as pessoas a ser generosas, prestativas e gentis até com desconhecidos. “Desde criança, aprendemos a controlar a raiva e desenvolver a compaixão. A felicidade não está no exterior, mas dentro de cada um”, afirma Lobzang Samtan, presidente do Centro Budista Nalanda Dharma. Depois de 23 anos de estudos, ele possui um doutorado em Filosofia Budista. Aprendo com ele minha primeira palavra em ladakhi: juley. Funciona como bom-dia, boa-tarde ou boa-noite. E sempre deve estar acompanhada de um sorriso.
Haroldo Castro
FUTURO
Aspirante a monge lê textos sagrados tibetanos
“Os viajantes chegam ao Ladakh em busca da cultura budista e da beleza das montanhas”, diz a francesa Virginie Delamaruse. Ela reside em Leh há seis meses, onde prepara sua tese de mestrado sobre o impacto do turismo na região. “Realizei dezenas de entrevistas. O estrangeiro volta para casa marcado pela amabilidade do povo, pela luminosidade do ambiente e pela força da tradição local”.
São os compatriotas de Virginie que mais visitam o Ladakh. Dos 25.444 estrangeiros que estiveram em 2007 na região, 3.777 (15%) eram franceses. Outra fatia de 40% é dividida, quase nas mesmas proporções, por americanos, israelenses, britânicos, italianos e alemães. O turismo internacional e doméstico (proveniente de outros Estados da Índia) quase triplicou em sete anos. De 18.105 visitantes, saltou para 48.445. “Observo que o contraste entre as duas civilizações tem dado aos locais uma maior consciência de sua singularidade cultural”, diz Virginie. “O Ladakh perderia seu interesse se as roupas tradicionais fossem esquecidas, se a reza deixasse de ser parte do cotidiano, se a arquitetura moderna substituísse a existente e se a pizza passasse a ser o prato de domingo. Os ladakhis não vão cair nessa armadilha”.
Uma constante nos protestos no Ladakh é a não-violência.
As marchas e procissões são acompanhadas por cânticos
Assim como a destruição da biodiversidade do planeta, o extermínio de uma cultura significa uma espantosa perda para a humanidade. Nas últimas cinco décadas, desde que a China anexou o Tibete, o país tem sofrido uma lesão constante e gradual de seus costumes. “O controle dos chineses impede que a cultura tibetana floresça. A criatividade e a espiritualidade foram amputadas pelo medo”, afirma Virginie. “Se não houver uma abertura política na China, em poucas décadas o budismo tibetano perderá força em sua terra natal”.
O resultado é que a tradição tibetana poderá ter mais chances de se manter pura no Ladakh que no próprio Tibete. Embora faça parte hoje da Índia, o Ladakh conseguiu conservar seu vigor. Seus habitantes vivem em um país democrático e possuem liberdade de expressão, mesmo quando se manifestam sobre questões políticas explosivas. O título de Pequeno Tibete, até agora um mero chamariz para estrangeiros curiosos, poderá vir a ser uma realidade quase profética.

Fonte:http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,ERT5333-15565,00.html

Leh Vale de Ladakh. O reino da neve Um reduto do budismo

 Leh No Vale do Ladakh,  é uma cidade seca e empoeirada, mas muito acolhedora, aberta ao turismo desde 1974. Leh e o Vale do Ladakh são a única região em toda a Índia, onde o budismo é a maioria.
 O budismo nasceu na Índia e é considerado um ramo ou divisão do hinduísmo, hoje é uma religião minoritária muito abaixo do principal hindu, muçulmano e até mesmo cristão. Apesar disso, Ladakh é o grande bastião do Budismo Mahayana, um dos três ramos principais desta religião, e que foi fortemente reprimido no Tibete .
 Embora Tibete chinês tenha seu Palácio de Potala em Lhasa, foi independente de 1913 a 1950 e, desde o século VIII, tem sido atormentado por mosteiros e monges budistas. A dominação chinesa neutralizou fortemente os costumes tibetanos e causou um enorme exílio de tibetanos e monges. O último escolheu em grande parte como um novo assentamento morando o Vale do Ladakh .
du khang in leh
Interior de um mosteiro budista de Leh
Hoje em dia, se alguém quiser ter contato com a religião e os costumes tibetanos, você é implantado com muito mais força e de forma mais genuína no Vale do Ladakh . Provavelmente o lugar com a maior influência cultural do budismo tibetano. Muito acima do próprio Tibete . É por isso que o Vale do Ladakh é conhecido como pequeno Tibete.

 A paisagem.

 Os Ladakies aproveitaram o degelo do verão para canalizar toda a água em um sistema de irrigação complexo que causa os pontos verdes característicos das culturas de arroz e cevada. Estes, juntamente com as bandeiras de oração onipresentes que pontilham todos os cantos da paisagem, e as inúmeras stupas, chamadas no  " Vale do Ladakh ", compõem o cartão postal mais típico do Vale do Ladakh .
Irrigações e culturas em Leh.  Vale de Ladakh.
Irrigação e culturas em Leh

 Alguma história de  Leh. Vale de Ladakh.

Penetração do budismo, esplendor, decadência e litígio de fronteira atual.

 O exílio chinês trouxe muitos monges budistas para Leh,  mas a chegada do budismo é mais cedo. Eu venho para essas terras conduzidas pelo apóstolo sábio Padmasambhava (guru Rinpoche) que deslocou o imperatório adoração de Bon até então.
Entre no Vale do Ladakh  logo depois no Tibete . Entre os seguidores de Padmasambhava estava Rinchen Zangpo, que serviu como missionário no Vale do Ladakh e fundou vários mosteiros.
 Durante os séculos décimo a quinze, Ladakh mudou o budismo hindu para o seu ramo tibetano e nos séculos XVI e XVII, o Vale do Ladakh era um reino importante nos Himalaias.  Neste período, o Palácio Real de Leh , conhecido como o pequeno Potala, foi construído.
 O esplendor terminou quando os governantes muçulmanos da Índia impuseram o Islã no reino de Ladakh no século XVII.
 Mais tarde, no século 19, o Maharaja de Kachemira subjugou Ladakh e limitou a família real de Ladakh ao mosteiro de Stok .
  Ladakh  tornou-se parte da Índia  em 1948. O Vale do Ladakh representa 60% do estado de Jammu e Caxemira, uma zona quente devido ao eterno conflito com o Paquistão.  Para isso, deve-se acrescentar a anexação de uma parte do território do Vale da Ladakh  efetuada pela China em 1962, dando origem a outro litígio.
 Tudo isso faz da Ladakh uma zona hipermilitarizada, sendo assim a área com menor densidade populacional em toda a Índia, tem quase três soldados para todos os civis.
 Leh é uma cidade cercada por quartéis.
Uma rua de Leh, no fundo, o palácio real de Leh e o mosteiro de Namgyal Tsemo
Uma rua de Leh, no fundo, o palácio real de Leh e o mosteiro de Namgyal Tsemo

Alojamento e chegada

 A chegada ao final da grande estrada Manali-Leh ocorreu por volta das 6:30 da tarde. Meus planos eram ficar no hotel oriental  em Changsla, uma das principais ruas, sem dúvida uma das melhores opções econômicas que existia em Leh.  Mas quando eu começar a caminhar em sua pesquisa eu aprecio que ele esteja na parte superior de Changsla, isso significa dar uma boa caminhada para chegar lá. Como eu dou mais prioridade à localização do que às comodidades ou serviços que tenho, porque a única coisa que vou fazer é dormir, trocar de idéia e ficar em uma casa de hóspedes muito mais modesta, o Eagle Guest House . A mudança de opinião é fácil em uma cidade com uma extensa oferta de casa de hóspedes.
 Só custa 180 rupias por noite (€ 2.30), o quarto é enorme, na verdade, é um triplo para mim sozinho. Limpo e brilhante, a única desvantagem é que o banheiro é compartilhado, mas por dois euros que você deseja. Atualmente custa 275 rupias, ou 3,50 euros.
De qualquer forma, se uma empresa de voos de baixo custo sair para a Índia , será mais barato ir para a Índia para um passeio do que levar o AVE para Sevilha .

Dados práticos

 Como dados práticos, note que há um centro para recepção turística e outras informações turísticas , não são os mesmos. O primeiro está longe do centro, na entrada de Leh e não sei a sua utilidade. O segundo localizado no bazar pode ser muito útil para aqueles cujas intenções são orientadas para trekking e montanhismo.  Proprociona equipamentos para aluguel e informações sobre isso, caso contrário, sua utilidade é relativa, porque encontrar alojamento é suficiente o guia que tomamos ou fazer compras ao redor, dada a extensa oferta de casa de hóspedes.
 Além de ser ampla, a oferta também é de maior qualidade do que em outras partes da Índia , muitas vezes são casas de índios étnicos tibetanos, geralmente têm um jardim e com mais ou menos serviços, todos têm um excelente estado de limpeza e A maioria pode desfrutar da cozinha preparada pela família do albergue, e isso geralmente é requintado.

O que ver e fazer em Leh

 Durante a minha viagem,  Leh foi o lugar onde eu fiquei o mais longo, cinco dias completos, não detalharei o que fiz todos os dias porque acho que seria tedioso e desinteressante às vezes, então detalharei as principais atrações da Leh nesta publicação , e em seguida vou me concentrar nas excursões ao redor de Leh .

O palácio real

 O chamado pequeno Potala, porque segue o mesmo estilo que o Lhasa, embora em uma escala menor. Aberto todos os dias de 7 a 10 e 16 a 18, ao preço de 10 rupias para índios e 5 dólares para estrangeiros ou cerca de 60 vezes mais.
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Palácio de Leh. O pequeno Potala
 Construído pelo rei Sengge Namgyal por volta de 1553, ele é curioso para ser um dos palácios localizados na altitude mais alta do mundo. Com grandes paredes e nove níveis dentro, seu estado de conservação foi bastante infeliz, mas parece que hoje está passando por um amplo processo de restauração (sem impedir que as visitas continuem), então, provavelmente, sua visita é mais interessante

O Gompa Namgyal Tsemo

 Na minha opinião muito mais interessante do que o Palácio, é o Namgyal Tsemo gompa , localizado no topo da montanha em que o Palácio se senta. A lógica diz que, se você visitar o Palácio, visite o gompa, a menos que você seja realmente preguiçoso quanto a não subir ao topo do penhasco onde está localizado.
 Não são dois caminhos de subida. Meu conselho é para subir o lado norte para o gompa, e depois da visita para baixo da encosta sul passa na frente do palácio de apressar lá para visitar este, e continuar a descer para que nós vimos nas ruas sinuosas do bairro islâmico de Leh com a sua mesquita branca.
 Seja qual for o caminho, o primeiro será o templo de Maitreya que contém um Buda de cerca de cinco metros e afrescos interessantes. O chamado templo de Gon-Khang está mais alto, cujos pintados são muito mais antigos. Aqui você pode desfrutar de vistas magníficas.
O maitreya de Namgyal Tsemo
O maitreya de Namgyal Tsemo
Ao descer e depois do Palácio, existem dois gompas que geralmente não são referenciados por guias turísticos. Não escrevi seu nome, então eu só posso dar essa informação de localização. Talvez influenciado por sua menor fama, a recepção aos turistas é mais quente e durante a minha visita eu pude contar com um monge que atuou como um cicerone para todas as importantes dependências do edifício. Acompanhado por dois pequenos discípulos que tiraram uma foto comigo uma vez que eu dei ao monge uma lição complicada sobre como tirar uma foto.
Futuros monges
Futuros monges

Shanti Stupa

Sobre cinco dias de estadia ir longe, uma manhã após o café da inevitável German Bakery, decidiu para caminhar os três quilômetros até a cidade de Chanspa onde o Shanti Stupa ou Peace Pagoda, inaugurado pelo Dalai Lama em 1983 e decorado com episódios da vida do Buda . Não é uma visita essencial, mas também não é ruim e, embora já seja um pouco cliché, as vistas são excelentes, como todas no Vale do Ladakh .
shanti stupa
Shanti stupa Matt Werner CC BY-NC-SA 2.0

O centro de ecologia

 No norte da cidade, mas apenas 10 minutos a pé é o centro de ecologia LEDeG (Ladakh Ecological Development Group) , uma ONG que promove o desenvolvimento sustentável e o respeito pelas culturas tradicionais. Seu fundador é o sueco, Helena Norberg Hodge, mas uma boa parte da ONG é dirigida por australianos. O lugar tem uma biblioteca e um jardim tranquilo, onde os utensílios para economizar energia que foram introduzidos no vale do Ladakh estão expostos , e também é possível pegar um chai.
 Uma das suas muitas tarefas é a cooperativa de mulheres, destinada a preservar suas tradições e proporcionar meios de subsistência e educação às mulheres Ladakianas. Durante a minha estadia, o festival das mulheres de Ladakies foi realizado, para que eu pudesse observar os artesanatos e o folclore, lá eu levei um chai e uma pastelaria de Ladakh em assentos confortáveis.
Leh Valley of Ladakh
Leh nujeres Ladakies no centro da Ecologia

Compras

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Sari de seda de Caxemira, convertido em terno
 Em Shimla,  seu grande bazar já continha material abundante de origem tibetana, mas logo carregaria a mochila. Bem, se alguém quiser comprar objetos tibetanos, esse é o momento. Aqui você vai encontrar tudo, comparar e regatear é obrigatório, mas um dos lugares onde a qualidade é assegurada está em posição de que o Centro de Ecologiapossui no bazar (ou no próprio centro). As curiosidades tibetanas são inumeráveis, destacando instrumentos musicais, rolos de oração ou rodas, facas de gurkas, caixas entalhadas, incensários, titulares de incenso. Estes últimos são usados ​​para transferir os documentos dos mosteiros enrolados e há de 25-30 cm para mais de um metro. Comprei um de 30 centímetros junto com um incensário. Quanto a compras mais práticas, sem dúvida, a pashmina, embora o bem seja difícil de obter e você precisa ir às lojas algo mais grave do que as bancas do bazar.

Seda de Caxemira.

Finalmente, embora não seja do próprio Ladakh , se o viajante não se mudar para a vizinha  Caxemira, Leh é um bom lugar para adquirir um sari de seda de Caxemira . Não é que alguém use um Sarí na Espanha , (no momento em que ele teria que saber como colocá-lo, o que não é fácil) é por causa do próprio tecido. Eu comprei para a minha namorada e hoje, mulher, um excelente sari de linho de caxemira, que finalmente foi para sua irmã que o usava no dia do meu casamento.
 Este não é um blog de moda e costura, mas aqui está o resultado.

A Lavanderia Dzomsa

O método para controlar a roupa que planejei durante a viagem, é tão simples como a licença no último hostel onde você ficar, uma vez que está sujo. Este é um método razoável porque três ou quatro euros comprar uma pilha de quatro ou cinco camisas daqueles muito em sintonia com a viagem, com psicodélicos e Ganesh e Krishna cores desenhado, então eu estou usando e puxando e mochila não aumenta de peso.
  Mas sendo cinco dias em Leh, eu decidi que nem tudo pode ser jogado fora e fui ao famoso (em Leh) lavanderia Dzomsa , uma lavanderia ecológica com detergentes biodegradáveis ​​e que você lava suas roupas em um rio. É um lugar amplamente frequentado por todos os mochileiros de Leh,  em que os batidos são servidos e até serve como ponto de encontro e troca de informações entre os mochileiros.

Comer

 A oferta gastronômica é predominantemente dominada pela cozinha tibetana, durante os cinco dias que passei em Leh, exceto para o jantar do último dia, apenas comi cozinha tibetana, na maioria das vezes com meus amigos italianos Paulo e Andrea, além do irmão de Paulo e sua namorada, que chegou em Leh de avião e uma professora de italiano que conhece a Índia enquanto faz a rua no meu bairro. Naturalmente, como italianos, eles acreditam que os tibetanos poderiam ter inventado pastagens, mas os italianos aperfeiçoaram o assunto. Estou de acordo.
Momo, prato típico tibetano
Momo, prato típico tibetano Foto LilyinNepal CC BY-SA 2.0
 De todos os pratos, o mais usual é o momos , conchas de macarrão recheadas com queijo, carne ou vegetais.
 Um pouco cansado da cozinha tibetana no último dia, decidimos comer em um índio, indiano, nós vamos do Sul, então comemos no Jardim Zen , um lugar bastante turístico, mas com um agradável terraço e com uma variada oferta de cozinha tailandesa, pizzas, cozinha Israel (dado o elevado número de turistas dessa nacionalidade) e a Índia, que é o que todos nós escolhemos. Eu pessoalmente acho que a culinária do sul da Índia também está a poucos passos acima do tibetano, em termos de sabor e variedade.
Zen Garden Restaurant, em Leh
Zen Garden Restaurant, em Leh. Miran Rijavec CC BY 2.0

... e beber

 Durante minha estada de cinco dias, seis jantares percebi seguiu exatamente o mesmo padrão: o jantar animado por um grupo de cinco ou seis Italiano (Paulo e Andrea, irmão do ex e sua namorada, o professor italiano e um mochileiro solitário que ela se juntou a alguns dos jantares) sobre o espanhol.
 Depois de um jantar depois do jantar, metade do grupo se retira para seus hotéis enquanto Paulo, Andrea e servo seguem vagando pelas ruas escuras de Leh em busca de um néctar precioso difícil de encontrar. Cerveja fria.
 No final, sempre encontramos o primeiro, a cerveja, e nunca o segundo frio. Quando eles dizem que o martinho pescador está frio, significa que eles não o aqueciam no forno, mas nada mais. Mas por falta de pão bom são bolos e depois de um par de cervejas, nos retiramos para nossos hotéis, que estão em direções opostas.
 Na primeira noite, quando eu volto para o hotel por volta de 12, vejo a rua escura cheia de soldados, com a escuridão que quase colidi com eles, eles me olham como dizendo "nada acontece, siga o caminho". A realidade é que, em Leh, há um tipo de toque de recolher, embora com os mochileiros eles fechem os olhos.
 Parece que é uma espécie de manobras noturnas (todas as noites) em cenário real com civis reais. Uma grande população militar deve ser mantida ocupada. Da terceira ou quarta noite, tenho a sensação de que os soldados olham para mim como se estivesse dizendo, olhe, vem o mochileiro que desliga a última luz de todos os Leh .
Fonte:http://www.elpasodelhombre.com/leh-valle-de-ladakh/

Comentários

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